(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Pol�cia investiga empres�rio que esganou sua mulher em Lourdes, Regi�o Centro-Sul de BH

Virg�lio Cruzeiro se entregou 15 horas depois da morte, ocorrida no fim da manh� da quarta-feira. Vizinhos, amigos e parentes do casal ser�o ouvidos na Divis�o de Crimes Contra a Vida, que apura motivo e circunst�ncias do crime


25/09/2015 19:20 - atualizado 25/09/2015 22:28

Policiais da Divis�o de Crimes contra a Vida j� investigam as circunst�ncias em que o empres�rio Virg�lio Jos� Baptista Cruzeiro, de 53 anos, matou sua mulher, Isabella Tamm Brand�o Cruzeiro, de 53. O crime foi na manh� desta quarta-feira, no apartamento em que moravam, na Rua Santa Catarina, no Bairro de Lourdes, �rea nobre da Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. De acordo com a pol�cia, o homem se apresentou 15 horas depois, na madrugada desta quinta-feira, na Central de Flagrantes (Ceflan 1), no Bairro Floresta, Regi�o Leste da capital, confessou o assassinato e foi autuado em flagrante.

 

O chefe do Departamento de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (DHPP), Osvaldo Wiermann Junior, informou na noite desta sexta-feira que o auto de flagrante j� foi encaminhado � Divis�o de Crimes Contra a Vida (DCcV) e que a delegada Ingrid Estevam est� respons�vel pela apura��o. “A pris�o em flagrante n�o foi ratificada, sob o argumento de que o autor se apresentou e confessou o crime, que at� ent�o era desconhecido", explicou.

 

Depois de contar como tinha esganado sua mulher, Virg�lio levou os policiais ao apartamento. O corpo de Isabella estava no ch�o da su�te do casal, enrolado parcialmente num edredon, com um travesseiro pr�ximo � sua cabe�a. O empres�rio disse em depoimento que a discuss�o com a mulher come�ou �s 8h desta quarta e que por duas vezes tentou faz�-la calar, colocando a m�o sem sua boca. Foi ent�o que, descontrolado, ele apertou o pesco�o dela. Ao perceber que Isabella j� n�o respondia, constatou que ela j� n�o tinha batimentos cardi�cos.

 

O delegado Luiz Fl�vio Cotart, chefe da DCcV, explicou que as investiga��es v�o se concentrar inicialmente nos depoimentos de testemunhas, para depois analisar os laudos da per�cia e de aut�psia. "Ser�o ouvidas as testemunhas para apurar a motiva��o do crime. Entre as quais, vizinhos, funcion�rios, parentes e amigos do casal”, esclareceu Cortat. H� informa��es de que o casal discutia com frequ�ncia, mas contra Virg�lio n�o constam registro de passagens policiais por viol�ncia dom�stica.

 

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)