
De acordo com o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), o juiz respons�vel pelo caso n�o vislumbrou a necessidade da pris�o. “Indefiro o requerimento do Minist�rio P�blico e seu Assistente, deixando de decretar a pris�o preventiva do r�u, sem preju�zo da possibilidade de sua renova��o em se tornando necess�ria a medida", disse na decis�o.
O assassinato chocou os moradores de Uberl�ndia. O crime teria sido provocado por um desentendimento entre o rapaz e a garota de programa por causa do valor combinado pelo encontro. Em depoimento, o jovem contou que entrou em contato com Kesia e marcou encontro com ela �s 14h. O programa deveria durar uma hora ao pre�o de R$ 200. No entanto, na vers�o de Iron Alves, a v�tima chegou atrasada � casa dos pais dele, que estavam viajando, e que ela queria cobrar o valor integral por menos da metade do tempo acertado anteriormente. A mulher teria alegado que teve dificuldade em achar o endere�o.
Durante o desentendimento, o jovem pegou uma faca e desferiu um golpe no pesco�o da v�tima na cozinha da casa. Depois do crime, o Iron pegou um len�ol e enrolou o corpo de Kesia. Em seguida, o colocou no porta-malas de um Celta e foi para a oficina do pai dele, onde tamb�m trabalha. Aproveitando que o local j� estava fechado, o jovem deixou o corpo da mulher dentro de um lat�o. Depois disso, voltou para casa e limpou o sangue.
Na manh� do dia seguinte ao assassinato, o suspeito contou que retornou � oficina e, usando uma pick-up, transportou o lat�o com o corpo da tocantinense, o deixando numa rua erma do Bairro Industrial.