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Estado de Minas

Represas de Minas Gerais registram nova baixa recorde

Somente este m�s, moradores de pelo menos sete munic�pios mineiros passaram a ficar at� 24 horas sem �gua, enquanto outra parte da popula��o � abastecida


postado em 13/10/2015 06:00 / atualizado em 13/10/2015 08:02

A crise que leva a Copasa a intensificar a perfura��o de po�os em todo o estado n�o se restringe �s regi�es mais �ridas de Minas. Atinge tamb�m a Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, onde ontem o n�vel do Sistema Paraopeba voltou a bater o �ndice mais baixo da hist�ria, com 24,6% de acumula��o no conjunto dos reservat�rios do Rio Manso, Vargem das Flores e Serra Azul. Igarap�, na Grande BH, precisou de recorrer a quatro caminh�es-pipa para complementar o abastecimento de �gua de sua popula��o. O munic�pio � abastecido por dois sistemas produtores: o C�rrego Estiva, respons�vel pelo atendimento de 35% da cidade, e o Sistema Rio Manso, que abastece os outros 65%. “Devido �s condi��es extremas de estiagem na regi�o, o C�rrego Estiva, que alimenta um dos sistemas produtores, n�o tem apresentado vaz�o suficiente para capta��o cont�nua de �gua”, informou a Copasa.

Em outras regi�es, al�m da perfura��o de po�os profundos e da distribui��o de caminh�es-pipa, o rod�zio de �gua tem sido usado para tentar garantir o abastecimento m�nimo � popula��o. Somente este m�s, moradores de pelo menos sete munic�pios mineiros passaram a ficar at� 24 horas sem �gua, enquanto outra parte da popula��o � abastecida.

� o que vem ocorrendo em v�rias outras cidades da Zona da Mata. Em Caratinga, a vaz�o normal do C�rrego do Lage, respons�vel pelo abastecimento do munic�pio, caiu de 180 para 137 litros de �gua por segundo, uma queda de 23%. Na mesma regi�o, Visconde do Rio Branco, de 30 mil habitantes, enfrenta queda da vaz�o do Ribeir�o Piedade nos �ltimos anos. Na sexta-feira, a capta��o no manancial operava com 55 litros por segundo e os registros rede de distribui��o foram fechados �s 17h para a Regi�o Central e para 33 bairros da cidade.

Outro munic�pio da Zona da Mata que est� com o abastecimento de �gua comprometido � Astolfo Dutra, com 11,3 mil habitantes. Para garantir o fornecimento aos moradores, a Copasa adotou o sistema de rod�zio, perfurou po�os e enviou caminh�es-pipa. A capta��o Ribeir�o Boa Vista est� operando com 21 litros por segundo e v�rios bairros, ruas e pra�as sofrem com falta d’�gua.

Em Tumiritinga, Vale do Rio Doce, a localidade de S�o Geraldo de Tumiritinga enfrenta redu��o dr�stica no volume de �gua do C�rrego Volta Grande e os 5,3 mil habitantes tamb�m enfrentam rod�zio de �gua. Na mesma regi�o, o C�rrego das Laranjeiras tamb�m est� secando em Divino das Laranjeiras. O consumo de �gua aumentou com o forte calor e o corte programado de �gua tamb�m foi adotado. A Copasa fez um apelo aos 5 mil moradores do lugar para evitar desperd�cios. “A conscientiza��o de todos � muito importante para que a �gua seja utilizada de forma racional e respons�vel”, diz a mensagem.

Em Mato Verde e Catuti, Norte de Minas, tamb�m h� revezamento na distribui��o de �gua, por causa da estiagem dos �ltimos anos e diminui��o do n�vel da barragem Viam�o, que abastece as duas cidades. O volume de �gua chegou a 6 litros por segundo.


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