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Estado de Minas

Julgamento de ex-delegado acusado de matar namorada entra na reta final

J�ri entra na fase dos debates entre defesa e acusa��o. Logo em seguida, jurados decidem o destino do r�u


postado em 03/12/2015 13:28 / atualizado em 03/12/2015 13:36

Geraldo Toledo e Amanda Linhares Santos, que tinha 17 anos(foto: Reprodução internet/Facebook)
Geraldo Toledo e Amanda Linhares Santos, que tinha 17 anos (foto: Reprodu��o internet/Facebook)

Come�a nesta quinta-feira a fase de debates no julgamento do ex-delegado Geraldo do Amaral Toledo Neto, acusado de matar a namorada, Amanda Linhares Santos, de 17 anos, em Ouro Preto, na Regi�o Central do estado. A expectativa � de que a senten�a seja proferida ainda nesta sess�o.

Segundo o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), promotor e advogados falar�o por duas horas cada, e as r�plicas poder�o durar at� uma hora e meia. A sess�o come�ou �s 12h40 e o primeiro a falar � o promotor Vin�cius Alc�ntara Galv�o. Ele falou da contrariedade da m�e de Amanda com o relacionamento dela com o delegado. O representante do Minist�rio P�blico tamb�m descreve sua vers�o sobre o dia do disparo e rebate a vers�o de suic�dio defendida por Toledo. Depois dos debates, os sete jurados decidem se o r�u � culpado ou inocente.

Geraldo Toledo foi ouvido ontem. Durante o interrogat�rio, ele disse que Amanda atirou contra a pr�pria cabe�a e que ele a levou ao hospital. Antes disso, acusa��o e defesa leram pe�as processuais, como depoimentos prestados � pol�cia e Justi�a, conversas entre r�u e v�tima pelo celular e Facebook, termo de acarea��o e prontu�rios m�dicos.

De acordo com o MP, no dia 14 de abril de 2013, por volta das 14h30, em Ouro Preto, Toledo atirou na cabe�a da jovem que foi socorrida e transferida para um hospital de Belo Horizonte, mas faleceu 50 dias depois devido a um traumatismo craniano.

O r�u � acusado de homic�dio duplamente qualificado, por motivo torpe e por impossibilitar a defesa da v�tima. No julgamento, os jurados – sete homens - v�o analisar tamb�m se o r�u cometeu fraude processual ao deixar o local do crime, mudar o estado das coisas, apagando vest�gios e dificultando a apura��o dos fatos. Geraldo Toledo permaneceu preso durante toda a tramita��o do processo.


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