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Estado de Minas

Banda Mole re�ne cerca de 40 mil foli�es na Avenida Afonso Pena

Dois trios el�tricos est�o posicionados nas extremidades da festa e um grande palco foi montado no meio, com m�sicas ao vivo para todos os gostos


postado em 30/01/2016 18:39 / atualizado em 30/01/2016 20:52

O tema deste anos é a crise econômica do país(foto: Rodrigo Clemente/D.A.Press)
O tema deste anos � a crise econ�mica do pa�s (foto: Rodrigo Clemente/D.A.Press)
Mais de 40 mil foli�es participam do Desfile da Banda Mole, neste s�bado, na Avenida Afonso Pena, no Centro de Belo Horizonte,  onde a festa come�ou �s 13h. O n�mero de participantes foi confirmado pela Pol�cia Militar. Teve gente fantasiada de anjo, de capeta, de anjo com chifres, deu de tudo. A avenida foi fechada com grades na esquina com Avenida Caranda� e com Rua da Bahia. Quem entrava passava por revista, o que garantiu a seguran�a de todos. Dois trios el�tricos foram posicionados nas extremidades da festa e um grande palco foi montado no meio, com m�sicas ao vivo para todos os gostos. A folia � organizada, com seguran�a e uma fileira de banheiros qu�micos de perder de vista.

O tema da 41ª edi��o da Banda Mole foi a crise econ�mica, “e tamb�m pol�tica”, ressalta o representante comercial Lauro �lvaro, de 78 anos, que foi terno preto e com notas de Real coladas na roupa, “Capeta”, como ele gosta de ser chamado, carrega uma placa dizendo “Fui eleito”. “Agora sou vereador e estou reclamando do meu sal�rio de R$ 15 mil”, brincou. De crian�a de colo ao idoso, o espa�o � de todos.

O produtor da Banda Mole, Kuru Lima, conta que desde que a prefeitura, Corpo de Bombeiros e outros �rg�os de seguran�a recomendaram a festa em espa�o fechado, e n�o subir mais a Rua da Bahia, o perfil do p�blico da festa tem mudado. Agora � bem mais familia, segundo ele. “Depois de criaram a Parada Gay, a Banda Mole deixou de ser GLBT, que era a sua caracter�stica original”, disse Kuru, referindo- se ao movimento gay, l�sbica, bissexual, travestis e transexuais. “Mas, ainda tem muito homem vestido de mulher”, ressalta o produtor, lembrando que um grupo de 40 idosos sempre chega em �nibus fretado, com vestidos e outros adere�os femininos.

Quem tamb�m caiu na folia foi o taxista Leonardo Alves de Souza, de 28. Ele saiu do banho e foi direto para a avenida com o seu roup�o. “Calor demais”, disse. Pelo menos, ele colocou uma sunga por baixo. “Estou me sentindo na praia. Se chover, tamb�m j� estou preparado”, disse.


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