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Estado de Minas

Desligamento do som causa tumulto no Bairro Santa Tereza, em BH

A determina��o de encerrar o barulho �s 18h acabou com a alegria dos foli�es


postado em 06/02/2016 21:24 / atualizado em 06/02/2016 21:30

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Por volta das 18h deste s�bado houve um princ�pio de tumulto por causa de uma s�rie de discuss�es entre foli�es que est�o curtindo o carnaval no Bairro Santa Tereza, Regi�o Leste de Belo Horizonte, e tamb�m pela insist�ncia de alguns em manter o som ligado no local. De acordo com Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), as m�sicas devem ser desligados as seis da tarde.

Durante a confus�o, uma mulher desacatou os militares quando foi solicitado que o som, do bar onde ela estava, fosse desligado. Ela foi conduzida para a central de flagrantes por desacato.

Apesar do epis�dio, para a pol�cia militar o clima no local � tranquilo. “De modo geral, o carnaval hoje foi bem tranquilo. Por causa dessas pequenas confus�es chegou a ter um tumulto e foi feito refor�o policial. Mas a situa��o foi controlada rapidamente, mas sem uso de for�a.”, contou o capit�o do 16º batalh�o, Newton Eleut�rio.

Entre os foli�es ficou o questionamento sobre o hor�rio. Para Silvanete Alves Martins de 43 anos, o hor�rio de 18h para desligar o som � muito cedo. Ela acredita que a folia poderia durar, pelo menos, at� por volta das 20h30. “Creio que seria um hor�rio razo�vel para n�o incomodar a popula��o do bairro”, disse.

O comerciante Robson Gelais, que montou um ponto de venda de bebidas na Rua M�rmore esquina com a Pra�a Duque de Caxias, criticou a organiza��o da festa. “Achei o carnaval deste ano muito fraco. N�o teve nem mesmo passagem de blocos pelo Santa Tereza”, conta Robson, que presenciou a chegado o refor�o policial.

Sobre o encerramento do som as 18, o comerciante leva em considera��o o sossego da popula��o local. “Para o comerciante o encerramento mais cedo � p�ssimo, atrapalha as vendas, porque as pessoas v�o embora. Mas para o morador � �timo”. Na avalia��o dele, a prefeitura deveria ter encontrado uma solu��o que atendesse as duas partes.


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