O homem de 32 anos preso em Formiga, no Centro-Oeste de Minas, suspeito de estuprar a m�e, internada com Acidente Vascular Cerebral (AVC), nega o crime. "Ele nega tudo e a v�tima tamb�m. Ela s� confessou �s pessoas que presenciaram o ato", afirma a delegada Luciana de Souza, da Delegacia Especializada de Prote��o � Fam�lia de Formiga, encerregada do caso. Segundo a delegada, durante as investiga��es foi apurado que a mulher j� sofria viol�ncia sexual por parte do filho, antes mesmo de ser internada. Ela disse ainda que n�o foram percebidos sinais de dist�rbios mentais no homem.
A m�e, de 63 anos, estava internada, v�tima de um AVC, em um hospital de Formiga, desde o dia 4 de fevereiro. Em decorr�ncia do AVC, ela teve parte do corpo paralisada, mas conseguia falar normalmente, segundo a delegada. Ela informa que o suspeito dizia aos funcion�rios do hospital que estava cuidando da m�e e n�o deixava que os enfermeiros se aproximassem, inclusive os amean�ando de morte.
At� que, em 13 de fevereiro, dois funcion�rios do hospital, ao entrarem no quarto da paciente, presenciaram atos libidinosos sendo praticados pelo homem. A Pol�cia Militar foi acionada, mas houve um mal-entendido e n�o foi considerado o crime de estupro. Segundo a delegada, os policiais teriam entendido que o homem "apenas estava atrapalhando que cuidassem da m�e", mas n�o souberam do estupro. Ele n�o foi conduzido e n�o houve flagrante.
De qualquer forma, o inqu�rito foi instaurado e nessa segunda-feira a delegada pediu a pris�o preventiva do homem, cujo mandado foi cumprido nessa quarta. Ele permanece preso e a delegada informa que tem 10 dias para finalizar o inqu�rito. O suspeito poder� ser indiciado por estupro de vulner�vel, les�o corporal na modalidade da Lei Maria da Penha (viol�ncia dom�stica), amea�a e constrangimento ilegal. A pena m�xima � de 15 anos de reclus�o.
A m�e, de 63 anos, estava internada, v�tima de um AVC, em um hospital de Formiga, desde o dia 4 de fevereiro. Em decorr�ncia do AVC, ela teve parte do corpo paralisada, mas conseguia falar normalmente, segundo a delegada. Ela informa que o suspeito dizia aos funcion�rios do hospital que estava cuidando da m�e e n�o deixava que os enfermeiros se aproximassem, inclusive os amean�ando de morte.
At� que, em 13 de fevereiro, dois funcion�rios do hospital, ao entrarem no quarto da paciente, presenciaram atos libidinosos sendo praticados pelo homem. A Pol�cia Militar foi acionada, mas houve um mal-entendido e n�o foi considerado o crime de estupro. Segundo a delegada, os policiais teriam entendido que o homem "apenas estava atrapalhando que cuidassem da m�e", mas n�o souberam do estupro. Ele n�o foi conduzido e n�o houve flagrante.
De qualquer forma, o inqu�rito foi instaurado e nessa segunda-feira a delegada pediu a pris�o preventiva do homem, cujo mandado foi cumprido nessa quarta. Ele permanece preso e a delegada informa que tem 10 dias para finalizar o inqu�rito. O suspeito poder� ser indiciado por estupro de vulner�vel, les�o corporal na modalidade da Lei Maria da Penha (viol�ncia dom�stica), amea�a e constrangimento ilegal. A pena m�xima � de 15 anos de reclus�o.