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Estado de Minas

Guarda Municipal de BH come�a a usar armas no patrulhamento da cidade

Os rev�lveres calibre 38 e pistolas 380 ser�o usados, inicialmente, por 90 guardas a partir desta ter�a-feira. Est�o sendo investidos R$ 7,327 milh�es na capacita��o dos agentes municipais


postado em 05/04/2016 15:07 / atualizado em 05/04/2016 21:06

Serão 90 guardas armados a partir desta terça-feira nas ruas(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A.Press)
Ser�o 90 guardas armados a partir desta ter�a-feira nas ruas (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A.Press)
Criada em 2003, a Guarda Municipal de Belo Horizonte come�ou a trabalhar armada nesta ter�a-feira, pondo fim a uma novela que durou quase uma d�cada. O armamento - rev�lveres calibre 38 e pistolas 380 - foi adquirido pelo munic�pio em 2006. Nem todos os guardas v�o trabalhar armados. Inicialmente, 90 agentes portar�o os rev�lveres e as pistolas.  

O porte de arma � uma reivindica��o antiga dos guardas municipais. Antes de receber a autoriza��o para portar os rev�lveres ou pistolas, cada agente passou por treinamento. Eles tiveram aulas de uso progressivo da for�a, primeiros socorros, manuseio de armas e t�cnicas de tiro, submetendo-se a todos procedimentos recomendados pela Secretaria Nacional de Seguran�a P�blica. Foram, ainda, submetidos a testes psicot�nicos, como prev� a legisla��o que autoriza o porte de arma por parte das guardas municipais. Cada um passou pela pr�tica com 600 disparos.

Duas turmas j� passaram pelos testes. Na primeira, que terminou o curso em fevereiro, 99 guardas foram considerados aptos e apenas um falhou. J� no segundo grupo, dos 117 treinantes, 12 foram considerados inaptos.

O uso do armamento ser� institucional e em locais previamente apontados pela administra��o com base em estudos e estat�sticas. Est�o sendo investidos R$ 7,327 milh�es na capacita��o dos agentes municipais, em um total inicial de 24 turmas.

Um dos locais que deve receber guardas municipais armados � a Pra�a do Papa, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. A inten��o � diminuir a viol�ncia na regi�o e evitar que bailes funk clandestinos aconte�am. Em fevereiro, um casal morreu durante um evento n�o autorizado na pra�a.


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