
O major afirmou que n�o houve aumento expressivo nos casos de roubo a estabelecimentos comerciais do bairro. A den�ncia de alta nos registros foi feita ao Estado de Minas pelo presidente da Associa��o da Pra�a Mar�lia de Dirceu e Adjac�ncias (Amalou), Jeferson Rios Domingues. Segundo ele, a m�dia de tr�s ocorr�ncias mensais teria passado para duas por semana, envolvendo pedestres, pr�dios e os estabelecimentos comerciais.
Segundo o major, neste trimestre, foram tr�s ocorr�ncias com os estabelecimentos comerciais: um arrast�o envolvendo os clientes de um restaurante japon�s, outro assalto a um restaurante e o roubo a um cliente. “Em um deles, os assaltantes levaram o rel�gio de um cliente que estava sentado numa mesa na cal�ada.” De acordo com o major, o n�mero de ocorr�ncia est� dentro da normalidade, embora ele tenha dito que, no primeiro trimestre do ano passado, n�o foi registrada nenhuma ocorr�ncia. A PM n�o informou as estat�sticas acerca de assaltos a pedestres e clientes que frequentam a regi�o.
O major Cintra e o conselheiro da Abrasel, no entanto, confirmaram a cria��o de grupo de WhatsApp entre os propriet�rios dos estabelecimentos como medida para ajudar na seguran�a da regi�o. Segundo eles, trata-se de uma medida preventiva. At� o momento, participam 20 donos de bares e restaurantes. Tamb�m h� outros dois grupos de WhatsApp, um com 167 moradores e o outro com 93. “O pr�prio mercado regula o hor�rio de trabalho dos estabelecimentos”, afirmou T�lio.
Para ele, a informa��o do aumento de viol�ncia sem que tenha sido verificado � uma propaganda negativa para os bares e restaurantes. A pol�cia informou que a seguran�a em Lourdes � feita por cinco viaturas que circulam na regi�o por 24 horas, cinco motos que fazem o patrulha a partir das 16h e dois policiais a p�, quando necess�rio. O major informou ainda que, no primeiro trimestre do ano passado, foram 636 opera��es no bairro, n�mero que passou para 1.095 neste trimestre.