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Estado de Minas

Manifesta��o de agentes de sa�de e combate a endemias complica tr�nsito em BH

O grupo, de aproximadamente 50 pessoas, fechou a Avenida Afonso Pena por alguns minutos. O suficiente para causar lentid�o no centro da cidade


postado em 12/04/2016 13:52 / atualizado em 12/04/2016 16:24

Grupo, de aproximadamente 50 pessoas, fechou a Avenida Afonso Pena, entre a Rua Rio Grande do Norte e a Professor Moraes, em direção ao Bairro Mangabeiras. (foto: Ana Letícia Nunes)
Grupo, de aproximadamente 50 pessoas, fechou a Avenida Afonso Pena, entre a Rua Rio Grande do Norte e a Professor Moraes, em dire��o ao Bairro Mangabeiras. (foto: Ana Let�cia Nunes)
A manifesta��o de agentes de sa�de e combate a endemias complica o tr�nsito na tarde desta ter�a-feira no Centro de Belo Horizonte. O grupo, de aproximadamente 50 pessoas, fecha a Avenida Afonso Pena, entre a Rua Rio Grande do Norte e a Professor Moraes, em dire��o ao Bairro Mangabeiras. Por causa disso, congestionamentos foram registrados na regi�o.

Agentes da BHTrans e da Pol�cia Militar (PM) negociaram com os manifestantes que deixaram a via e voltaram para a porta da Secretaria Municipal de Sa�de. Durante o bloqueio, o tr�nsito foi desviado para as ruas Rio Grande do Norte, Inconfidentes e Professor Moraes.

Desde o in�cio da manh�, o grupo est� ocupando a antessala do secret�rio de sa�de para tentar um posicionamento. Ao final do ato, eles v�o votar se entram ou n�o em greve. De acordo com o Sindicato dos Servidores P�blicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel) a categoria reclama do n�o cumprimento da lei do piso salarial, institui��o de plano de carreira, e das condi��es de trabalho dos servidores. Conforme a entidade, h� falta de insumos e redu��o do n�mero de profissionais, respons�veis pelo combate � dengue no dia a dia. Os agentes atuam no combate � dengue, zika e chikungunya.

O sindicato tamb�m alerta que h� risco “de uma nova epidemia pela falta de equipamentos e redu��o das equipes de combate � leishmaniose, com o agravo de que o �ndice de mortalidade neste caso � bem maior que no caso de dengue”.


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