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Estado de Minas

Acusado de matar ex-prefeito de Mariana � condenado a 14 anos de pris�o

Crime ocorreu em 15 de agosto de 2008, por motivos pol�ticos. Guaracy Goulart Moreira, de 55 anos, est� foragido e foi julgado � revelia pelo Tribunal do J�ri de Belo Horizonte


postado em 26/04/2016 17:20 / atualizado em 26/04/2016 23:01


Mesmo sem a presen�a do r�u, que est� foragido, o 2º Tribunal do J�ri de Belo Horizonte condenou nesta ter�a-feira a 14 anos de pris�o, em regime fechado, Guaracy Goulart Moreira, de 55 anos. Ele � um dos acusados pela morte do ex-prefeito de Mariana Jo�o Ramos Filho. O crime ocorreu em 15 de agosto de 2008. O acusado de ser o mandante, Francisco de Assis Ferreira Carneiro, tamb�m est� foragido e ser� julgado em 29 de agosto deste ano. Guaracy � acusado de se um dos pistoleiros. O outro, Leonardo Stigert, foi condenado em 2014 a 14 anos de pris�o, tamb�m em regime fechado.

Guaracy, conhecido por Guar�, foi citado por edital e n�o compareceu ao julgamento. As testemunhas de defesa e de acusa��o foram dispensadas na sess�o do j�ri desta ter�a-feira, presidido pelo juiz Glauco Eduardo Soares Fernandes. O promotor Francisco de Assis Santiago representou o Minist�rio P�blico. J� a defesa ficou a cargo dos defensores Aender Aparecido Braga e Marcelo Tadeu de Oliveira. O conselho de senten�a, formado por quatro homens e tr�s mulheres, julgou apenas Guaracy, condenado como coautor do homic�dio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da v�tima. O juiz manteve o pedido de pris�o preventiva de Guaracy.

O ex-prefeito da cidade da Regi�o Central foi morto com quatro tiros em um posto de gasolina de sua propriedade, localizado na MG-262, no trecho que liga Mariana a Ponte Nova. De acordo com os autos, o crime foi cometido por motivos pol�ticos, porque o acusado Francisco de Assis tinha interesse em concorrer ao cargo de prefeito da cidade, pretens�o amea�ada pela candidatura da v�tima.

O processo foi desaforado para Belo Horizonte porque o ent�o juiz da 2ª Vara C�vel, Criminal e de Execu��es Penais de Mariana, Pedro C�mara Raposo Lopes, entendeu que o julgamento poderia se transformar numa disputa pol�tica e comprometer a imparcialidade dos jurados, j� que o assassinato ocorreu “no calor” dos preparativos do pleito municipal de 2008. (Com informa��es do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais).


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