O an�ncio de que a Prefeitura de Belo Horizonte vai substituir a vigil�ncia nas escolas e Umeis por um sistema de vigil�ncia eletr�nica preocupa os trabalhadores da rede municipal de educa��o. Com a medida, 500 vigilantes ser�o demitidos, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educa��o da Rede Municipal (SindRede). Diretores das escolas foram avisados da mudan�a na �ltima sexta-feira, durante apresenta��o realizada pelo governo municipal.
A Secretaria Municipal de Educa��o informou que 520 vigias noturnos ser�o substituidos pelo sistema eletr�nico de vigil�ncia no per�odo das 23h �s 6h. A secretaria informou que a medida faz parte do contigenciamento de despesas em torno de 20% e que a secretaria optou por impactar o m�nimo poss�vel nas a��es pedag�gicas e programas desenvolvidos com os alunos. O vigia noturno, de acordo com a pasta, � o profissional mais caro contratado pela escola em fun��o dos custos com adicional noturno e hora extra. O gasto mensal com os profissionais chega a R$ 1,8 milh�o. Ainda segundo a secretaria, estudos mostraram que o servi�o de vigil�ncia eletr�nica custar� R$ 500 mil por m�s.
O diretor do SindRede, Daniel Wardil, pondera que o sistema em funcionamento d� certo, j� que n�o t�m sido registradas ocorr�ncias de furtos e arrombamentos nas escolas. "As escolas est�o seguras hoje e a vigil�ncia f�sica funciona bem pela rela��o dessas pessoas com a comunidade. N�o h� motivo para fazer essa troca", afirmou. Ainda de acordo com Daniel, a justificativa da Prefeitura seria a conten��o de despesas. "Questionamos essa economia porque ela prejudicaas escolas e os trabalhadores. A culpa da crise � desses trabalhadores?", argumenta.
A Secretaria Municipal de Educa��o informou que 520 vigias noturnos ser�o substituidos pelo sistema eletr�nico de vigil�ncia no per�odo das 23h �s 6h. A secretaria informou que a medida faz parte do contigenciamento de despesas em torno de 20% e que a secretaria optou por impactar o m�nimo poss�vel nas a��es pedag�gicas e programas desenvolvidos com os alunos. O vigia noturno, de acordo com a pasta, � o profissional mais caro contratado pela escola em fun��o dos custos com adicional noturno e hora extra. O gasto mensal com os profissionais chega a R$ 1,8 milh�o. Ainda segundo a secretaria, estudos mostraram que o servi�o de vigil�ncia eletr�nica custar� R$ 500 mil por m�s.
O diretor do SindRede, Daniel Wardil, pondera que o sistema em funcionamento d� certo, j� que n�o t�m sido registradas ocorr�ncias de furtos e arrombamentos nas escolas. "As escolas est�o seguras hoje e a vigil�ncia f�sica funciona bem pela rela��o dessas pessoas com a comunidade. N�o h� motivo para fazer essa troca", afirmou. Ainda de acordo com Daniel, a justificativa da Prefeitura seria a conten��o de despesas. "Questionamos essa economia porque ela prejudicaas escolas e os trabalhadores. A culpa da crise � desses trabalhadores?", argumenta.
Para essa sexta, est� marcada uma reuni�o com os trabalhadores da educa��o, onde ser� articulada uma mobiliza��o em favor dos vigilantes para que a PBH reveja a decis�o.
Em um post publicado ter�a-feira no Facebook, o prefeito Marcio Lacerda falou sobre a garantia de mais seguran�a para alunos e professores e gerou pol�mica. A publica��o diz que "at� o final de junho todas as 191 escolas municipais e 127 Umeis de BH estar�o integradas a um sistema de vigil�ncia eletr�nica 24 horas por dia". Ele lembrou ainda que "a a��o contar� com o apoio da Guarda Municipal, que j� est� presente em todas as escolas da Prefeitura."
Usu�rios da rede social responderam rapidamente � publica��o. Uma delas sugeriu que a economia seja feita a partir de cortes nas "mordomias" do Executivo e C�mara dos Vereadores. "Acabem com os penduricalhos que fazem parte do sal�rio dos nossos representantes pol�ticos", disse. Outros ponderaram sobre o que consideram uma invers�o de prioridades. "Fiquei indignada com essa medida. Fa�am economia (...) n�o sucateando e penalizando ainda mais as escolas e os trabalhadores que est�o ali. Lament�vel".
Usu�rios da rede social responderam rapidamente � publica��o. Uma delas sugeriu que a economia seja feita a partir de cortes nas "mordomias" do Executivo e C�mara dos Vereadores. "Acabem com os penduricalhos que fazem parte do sal�rio dos nossos representantes pol�ticos", disse. Outros ponderaram sobre o que consideram uma invers�o de prioridades. "Fiquei indignada com essa medida. Fa�am economia (...) n�o sucateando e penalizando ainda mais as escolas e os trabalhadores que est�o ali. Lament�vel".