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Estado de Minas

M�dicos avaliam a retirada de bala em assessora de Ana Hickmann

Giovana Oliveira foi atingida por disparos, no ombro e na barriga, durante luta entre seu marido Gustavo Bello e o f� da apresentadora Rodrigo Augusto de P�dua que invadiu o quarto de hotel


postado em 23/05/2016 08:59 / atualizado em 23/05/2016 09:58

Na sua loja, em São Paulo, Ana Hickmann posa para fotos com a irmã Fernanda, o marido Alexandre, o filho Alexandre, o cunhado Gustavo e a assessora (e concunhada) Giovana(foto: Reprodução Instagram)
Na sua loja, em S�o Paulo, Ana Hickmann posa para fotos com a irm� Fernanda, o marido Alexandre, o filho Alexandre, o cunhado Gustavo e a assessora (e concunhada) Giovana (foto: Reprodu��o Instagram)
O quadro de sa�de da assessora da apresentadora Ana Hickmann, Giovana Alves de Oliveira, � est�vel. Ela foi atingida por disparos no ombro e na barriga, quando o quarto de hotel onde estava foi invadido por Rodrigo Augusto de P�dua, de 30, que foi baleado e morto depois de luta corporal com o Gustavo Henrique Bello. A jovem est� no CTI do Hospital Biocor, em Nova Lima. "O estado de sa�de de Giovana � est�vel. A equipe m�dica avaliar� hoje o procedimento para retirada da bala ou n�o. Avaliar� se ela poder� ser transferida para S�o Paulo", afirmou o advogado da apresentadora, Maur�cio Bemfica

Segundo ele, Giovana se recupera do primeiro procedimento cir�rgico. "O intestino � uma regi�o muito suscet�vel � infec��es. Ent�o, a prioridade � recupera��o desse procedimento. Depois v�o avaliar a retirada da bala e se ela retornar� a S�o Paulo", disse. A assessoria de imprensa do Hospital Biocor informou que aguarda a autoriza��o da fam�lia para emitir nota sobre o estado de sa�de de Giovana.

O advogado informou ainda que Ana est� bastante apreensiva com o estado de sa�de de Giovana e tenta retomar � vida depois dos momentos de p�nico pelos quais ela e os assessores passaram no Hotel Caesar Business, no Bairro Belvedere, Regi�o Centro-sul de Belo Horizonte.Maur�cio espera que, ao final do inqu�rito policial, Gustavo Henrique Bello n�o seja denunciado, uma vez que teria agido em leg�tima defesa quando atirou e matou Rodrigo. "O Minist�rio P�blico se posicionar� sobre a legitimidade da a��o de Gustavo. Esperamos que n�o ofere�a den�ncia", afirmou Maur�cio.


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