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Estado de Minas

TJMG concede liberdade provis�ria para advogada que matou no tr�nsito

Shirlayne Maria Falci Salgado, de 32 anos, havia sido autuada em flagrante sexta-feira por homic�dio culposo, com o agravante de dirigir sob efeito de bebida alco�lica, e por les�o corporal. Uma mulher morreu e outra ficou ferida


postado em 30/05/2016 20:57 / atualizado em 30/05/2016 22:50

O Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) concedeu liberdade provis�ria para a advogada Shirlayne Maria Falci Salgado, de 32 anos, autuada em flagrante sexta-feira por homic�dio culposo, com o agravante de dirigir sob efeito de bebida alco�lica, e por les�o corporal. No come�o da manh� de sexta, ela atropelou duas mulheres sobre a cal�ada, na Rua Platina, no Prado, Oeste de Belo Horizonte. Uma delas morreu logo depois de dar entrada no Hospital de Pronto-Socorro (HPS) Jo�o XXIII. A outra, Maria da Paz Monteiro Gomes, de 48, sofreu ferimentos generalizados e foi socorrida no mesmo hospital. No s�bado, o TJMG concedeu a liberdade provis�ria da advogada mediante pagamento de fian�a de R$ 44 mil.

De acordo com informa��es da Pol�cia Civil, o delegado do plant�o do Departamento de Tr�nsito de Minas Gerais (Detran-MG) ratificou a pris�o em flagrante de Shirlayne, que depois do duplo atropelamento foi detida por policiais militares.

Mesmo sem que a advogada tenha se submetido a exames para constata��o da ingest�o de bebida alco�lica, o delegado considerou as observa��es de sinais de embriaguez feitas pelos PMs que atenderam a ocorr�ncia.

Shirlayne Maria Falci Salgado, que durante o per�odo que esteve na delegacia de plant�o do Detran foi amparada por seu pai, Pl�nio Salgado, ex-controlador do estado e professor, prestou depoimento apesar de se monstrar bastante abalada com a situa��o. O teor das declara��es da advogada n�o foi informado pela Pol�cia Civil. O caso � apurado pela Delegacia Especializada de Acidentes de Ve�culos (Deav) de Belo Horizonte para abertura de inqu�rito.

A Pol�cia Civil havia informado que, por n�o ser crime afian��vel, conforme define a legisla��o, a acusada foi encaminhada a uma unidade carcer�ria da Subsecretaria de Administra��o Prisional (Suapi). No entanto, a advogada conseguiu o benef�cio.


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