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Estado de Minas

Pol�cia Civil fecha o cerco contra com�rcio ilegal de pe�as de ve�culos e apreende R$ 500 mil

Mais detalhes ser�o fornecidos esta tarde pela corpora��o. Dono de loja de autope�as foi preso em flagrante com dinheiro escondido em casa


09/06/2016 09:45 - atualizado 09/06/2016 10:47

R$ 500 mil em dinheiro foram apreendidos(foto: Divulgação)
R$ 500 mil em dinheiro foram apreendidos (foto: Divulga��o)
A Pol�cia Civil divulga na tarde desta quinta-feira informa��es sobre a Opera��o Il�dimo, que cumpriu tr�s mandados de busca e apreens�o em Belo Horizonte e na Grande BH, para coibir o com�rcio de pe�as de ve�culos falsificadas. Um dos locais onde houve cumprimento de mandado foi uma loja de autope�as na Avenida Pedro I, no Bairro Planalto, Norte de BH. Outro alvo da opera��o � uma loja na Avenida Pedro II, principal

O dono de uma das lojas foi preso em flagrante e com ele a pol�cia apreendeu R$ 500 mil escondidos em sua resid�ncia. H� suspeita da pr�tica de v�rios crimes, como falsifica��o, lavagem de dinheiro e sonega��o de impostos. O delegado Hugo Arruda � o respons�vel pelo caso e vai repassar outras informa��es � imprensa �s 14h na sede do Departamento Estadual de Investiga��o de Fraudes da Pol�cia Civil.

A atua��o de lojas de pe�as de ve�culos em Belo Horizonte tem sido alvo frequente de autoridades da capital mineira. A avenida onde isso mais acontece � a Pedro II, Noroeste de BH, com grande concentra��o desse tipo de com�rcio.

No m�s passado, Pol�cia Militar, Prefeitura de BH, Receita Estadual e Corpo de Bombeiros se juntaram para verificar v�rios itens, como cumprimento do C�digo de Posturas, Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, nota fiscal das mercadorias e correto recolhimento de impostos, al�m de ind�cios de recepta��o.

Policiais apreenderam materiais em loja da Avenida Pedro I(foto: Divulgação)
Policiais apreenderam materiais em loja da Avenida Pedro I (foto: Divulga��o)

DETALHES DO ESQUEMA Em conversas com funcion�rios de oficinas mec�nicas em BH, a reportagem recebeu informa��es de como o dono de uma das lojas que foi alvo da opera��o agia para conquistar os clientes. O respons�vel vendia os produtos apenas no dinheiro, sem aceitar cheque ou cart�es. Al�m disso, as pe�as s� poderiam ser adquiridas na loja, sem o servi�o de entrega.

Essas situa��es ludibriavam a popula��o como justificativa para o pre�o mais baixo, em rela��o �s lojas que fazem o com�rcio da forma correta. "Imagina o risco que o consumidor corre ao colocar uma pe�a desse tipo no seu carro. E se um rolamento trava em uma rodovia? Essa situa��o pode causar um acidente fatal", diz o encarregado de pe�as de uma oficina, que prefere n�o se identificar.


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