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Estado de Minas

Justi�a confirma senten�a de PM que aliciava meninas nas redes sociais

O militar, que se identificava como Ana Rosa para aliciar garotas e praticar atos libidinosos, deve ficar seis anos e oito meses na pris�o e perdeu o cargo p�blico


postado em 10/06/2016 17:38 / atualizado em 10/06/2016 20:13

Um policial militar acusado de usar perfis falsos em redes sociais para aliciar menores e praticar atos libidinosos teve a sua condena��o de seis anos, oito meses e 20 dias de pris�o, em regime fechado, confirmada pelo Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG).

O crime � tentativa de estupro contra uma adolescente de 13 anos. A Justi�a tamb�m confirmou a perda do cargo p�blico, j� declarada em primeira inst�ncia. A 7ª C�mara Criminal determinou que, ap�s o tr�nsito em julgado, o r�u n�o possa ser nomeado, designado ou contratado, a t�tulo comissionado, para o exerc�cio de fun��es, cargos e empregos na administra��o p�blica direta e indireta do Poder Executivo de Minas Gerais.

Segundo a Coordenadoria Estadual de Combate aos Crimes Cibern�ticos, do Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG), o PM foi preso pela Corregedoria-Geral da Pol�cia Militar em maio de 2014, em Itabira, Regi�o Central do estado.

Em dois meses de investiga��o, o MPMG chegou ao suspeito de usar perfis falsos em redes sociais com o objetivo de aliciar menores para a pr�tica de atos libidinosos. De acordo com a den�ncia, o r�u se passava por uma adolescente nas redes sociais e se identificava por “Ana Rosa” para se aproximar de outras meninas nas redes sociais. “Depois, a suposta adolescente solicitava que a v�tima adicionasse como amigo o seu primo “Jonas Ninha”, outro perfil falso do r�u.

A partir da�, o denunciado passava a amea�ar a v�tima, dizendo que havia gravado conversas dela com “Ana Rosa”, que nelas existiam assuntos de natureza sexual, e que tudo seria divulgado na internet caso n�o aceitasse enviar fotografias suas nuas. Em um segundo momento, o r�u passou a exigir um encontro com a v�tima para pr�tica de sexo oral”, informou o MPMG.

Ainda segundo a den�ncia, o crime de estupro n�o se consumou por circunst�ncias alheias � vontade do acusado, pois a v�tima, com receio das amea�as, exp�s os acontecimentos � m�e, que procurou o MPMG. Outras poss�veis v�timas do acusado confirmaram que vivenciaram situa��o similar envolvendo os perfis de “Ana Rosa” e “Jonas Ninha”.


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