
Ontem, a apresentadora comentou a decis�o em suas redes sociais. “Bom dia. #familia”, escreveu, junto a uma imagem com o significado da palavra indigna��o. “Revolta; sentimento de oposi��o, de c�lera, provocado por uma circunst�ncia injusta, indigna ou revoltante: a indigna��o do povo diante do pre�o (...). P. ext. Raiva; excesso de �dio: a indigna��o provocada pela corrup��o”.
Os advogados de Ana Hickmann e do cunhado dela tamb�m repudiaram os argumentos do Minist�rio P�blico. Em nota, a defesa informou que vai tomar todas as medidas cab�veis para comprovar a inoc�ncia do cliente. “A defesa de Gustavo Correa repudia veementemente os termos da den�ncia ofertada pelo Minist�rio P�blico do Estado de Minas Gerais, contrariando o excelente trabalho realizado pela Pol�cia Civil do estado onde concluiu, ap�s longa e exaustiva investiga��o, que houve uma a��o de leg�tima defesa”, diz a nota.
Tentativa de assassinato Morador de Juiz de Fora, o agressor se hospedou no mesmo hotel da equipe da apresentadora, que estava em BH para o lan�amento de produto da sua marca. A tentativa de assassinato da apresentadora e a morte do agressor ocorreram na tarde de um s�bado. P�dua se hospedou no hotel no dia anterior, conforme investiga��es da Pol�cia Civil, e passou a observar integrantes da equipe da apresentadora a partir do almo�o de s�bado. Por volta das 14h, ele rendeu o cunhado da apresentadora e o obrigou a lev�-lo at� o quarto onde estavam Ana Hickmann e sua assessora, Giovana Oliveira, mulher de Correa.
Nas investiga��es, o delegado dividiu as agress�es entre o cunhado da apresentadora e Rodrigo em duas partes. Na primeira, para salvar Ana e Giovana de Oliveira, sua mulher e assessora da artista, Gustavo se lan�a sobre o f� para tentar tomar-lhe a arma. Nesse momento, h� o primeiro disparo e Giovana � atingida. Em seguida, ela e Ana saem do quarto e a porta se fecha.
Na segunda parte, Gustavo d� uma rasteira em Rodrigo, cai em cima dele e os dois lutam. Um segundo tiro � disparado quando Gustavo tenta tirar a arma do f� de Ana. Depois, Rodrigo � atingido por tr�s tiros derradeiros, num intervalo de apenas tr�s segundos. Antes, Gustavo tentou ainda tirar a arma mordendo o bra�o de Rodrigo, o que foi comprovado na necropsia. A per�cia indicou que pelo menos no primeiro disparo eles ainda estavam em luta.