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Estado de Minas

Artistas denunciam viol�ncia contra gays e transexuais

Em performance na Pra�a Sete, eles se cobriram com sacos de lixo preto como se fossem cad�veres v�timas de crimes por lgbtfobia


postado em 16/07/2016 15:39 / atualizado em 16/07/2016 15:50

Violência homoafetiva, lésbica e contra pessoas trans no Brasil já matou 132 pessoas só em 2016(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Viol�ncia homoafetiva, l�sbica e contra pessoas trans no Brasil j� matou 132 pessoas s� em 2016 (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
"Nosso objetivo � deixar de ser estat�stica e dar materialidade a esses corpos", explicou o ator e performer Kako Arancibia, do Coletive Friccional, poucos minutos antes de entrar em um saco de lixo preto e se fazer passar por um cad�ver, estendido em plena Pra�a Sete, na regi�o Central de Belo Horizonte.

A exemplo do que aconteceu na Avenida Paulista, em S�o Paulo, no �ltimo fim de semana, a performance 'Contar os corpos e sorrir?' denunciou a viol�ncia homoafetiva, l�sbica e contra pessoas trans no Brasil, pa�s que j� matou 132 pessoas, s� este ano, segundo o term�metro “Adivinhe quantas pessoas a transfobia matou hoje”, divulgado no Facebook.

Um a um, 17 'corpos' de atores e atrizes eram dispostos uns ao lado dos outros, carregados por algozes com m�scaras pretas tampando o rosto. Em meio � cena, o morador de rua Jos� Roberto Lorenzo juntou-se ao grupo, deitando-se no ch�o. J� a comerciante Eliz�ngela Cristina de Lima refletia sobre a apresenta��o, encostada no umbral da porta da loja de celulares: “Maravilhoso. Eles est�o certos em protestar porque �s vezes batem e matam s� porque a pessoa � homossexual. � inaceit�vel um mundo t�o moderno n�o aceitar gay”.


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