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Estado de Minas

Pok�mon Go, o game, torna Pra�a da Liberdade cen�rio perfeito para a ca�a �s divertidas criaturas

Grupos de f�s compartilharam dicas e aprovaram o game, que coloca a realidade virtual nas m�os de quem tem smartphone


postado em 03/08/2016 22:53 / atualizado em 04/08/2016 14:30

Matheus Cunha, ao centro, fez novos amigos na Praça da Liberdade trocando dicas do game(foto: Carlos Altman/EM/D.A.Press)
Matheus Cunha, ao centro, fez novos amigos na Pra�a da Liberdade trocando dicas do game (foto: Carlos Altman/EM/D.A.Press)
“Saiu Pok�mon Go”. Bastou o alerta em rede social para que, em minutos, a Pra�a da Liberdade se tornasse um dos pokestops (pontos e paradas em que � poss�vel capturar pokemons) preferidos dos jogadores na noite desta quarta-feira, at� mesmo pela seguran�a, para evitar oportunistas atra�dos pelo grande n�mero de smartphones.

“Quando meu amigo me disse que o jogo estava funcionando, corremos para pra�a, pois aqui tem mais policiamento. � tamb�m um espa�o diferenciado, com grama, �gua e pr�dios hist�ricos, um �timo cen�rio para jogar”, disse o estudante de pr�-vestibular Gustavo Mendon�a, de 19 anos.

O amigo dele Luiz Fernando Theodoro, de 20, que cursa engenharia, comemorou o primeiro dia oficial do jogo na capital mineira. “� uma data especial, pois fa�o anivers�rio hoje. � um presente de anivers�rio.” A estudante de medicina veterin�ria Joanna Malheiros, de 19, namorada de Gustavo e amiga de Luiz foi al�m: “Hoje � o dia mais feliz da minha vida. H� um ano estava esperando pelo game; me sinto um mestre Pok�mon”, brincou.

A Pra�a da Liberdade tamb�m foi palco de uma antiga – e saud�vel - rivalidade entre o advogado Victor Carneiro, de 23, e seu irm�o, o estudante de direito Henrique Carneiro, de 22. Acostumados �s disputas nos game boys e outras plataformas, quando na inf�ncia e adolesc�ncia Pok�mon era um dos jogos preferidos, eles iniciaram o confronto em realidade virtual.

"Estava em casa, quando meu irm�o me ligou contando a novidade. Passei pela Pra�a da Assembleia, rapidamente, e peguei meus primeiros cinco Pok�mon. Aqui na Pra�a da Liberdade, em 40 minutos, j� capturei 64”, contou Henrique, garantido que superou Victor, que n�o soube apresentar seu balan�o.

“Vinha acompanhando nos sites e pela rede social me disseram que o game tinha sido liberado. � uma distra��o, que tamb�m faz lembrar os bons tempos de game boy. Antes de tudo � algo l�dico, por meio da realidade virtual, que vai tirar as pessoas de casa e traz�-las para os locais p�blicos, promovendo uma intera��o social”, sugeriu o advogado.

E quem endossa o pensamento de Victor � o estudante de sistemas Matheus Cunha, de 22. “Vim sozinho para a pra�a por volta das 18h e j� estou no n�vel 12. Desde que iniciou o game tenho acompanhado as postagens sobre o assunto. J� estava preparado para o momento, com um carregador de bateria. � muito empolgante e, em pouco tempo aqui, conheci dezenas de amigos, com os quais trocamos informa��es. Vamos criar um grupo no WhatsApp”, destacou Matheus, entre uma dica e outra que dava aos outros jogadores.

Ap�s muitos rumores e quase um m�s de espera ansiosa de f�s, o Pok�mon Go come�ou a funcionar nesta quarta-feira, no Brasil, em tablets e smartphones que rodam os sistemas IOS e Android. A cobran�a para que o game chegasse ao pa�s era grande. At� atletas ol�mpicos reclamaram da impossibilidade de poder ca�ar os bichinhos pela Vila Ol�mpica, no Rio de Janeiro.

Belo Horizonte e outras oito cidades brasileiras chegaram a ter pokestops - pontos e paradas em que � poss�vel capturar pokemons - mapeados pelos irm�os baianos Marcos e Tiago Concei��o no fim de julho. Hoje, no entanto, quem acessar o mapeamento vai encontr�-lo em branco, sem as indica��es de onde encontrar as cobi�adas criaturas. O jeito � ir para pra�as e parques � procura dos personagens.

 

(RG)


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