
“A ideia � maravilhosa, mas esperava encontrar mais op��es”, disse o professor Angelo Vicente Batista, morador do Bairro Nova Su��a, na Regi�o Oeste da capital. Ele disse que a iniciativa aproveita um bom espa�o e traz exatamente o que o local precisava: plantas e flores.
Acompanhando a abertura da feira, na manh� deste s�bado, a gerente regional de Centros de Com�rcio Popular e Feiras Permanentes da Regi�o Centro-Sul, Andr�a L�cia Bernardes Fernandes, explicou que a iniciativa atende a uma demanda da pr�pria comunidade.
O objetivo, explicou Andr�a, � ativar o espa�o com um tipo de venda que n�o entra em conflito com o com�rcio local. E adiantou que atividade faz parte de um projeto maior da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), que vai criar mais de 30 em v�rias regi�es da cidade. “Isso est� sendo iniciado agora, aqui na Savassi”, afirmou.
Para o presidente da Associa��o dos Moradores e Amigos da Savassi (Amas) e do Movimento Savassi Criativa, Nelson Galizzi, a novidade serve para “humanizar” a regi�o, a exemplo da tradicional feira de flores da Avenida Caranda�, no Bairro Santa Efig�nia”. O espa�o, acredita ele, favorece o conv�vio das pessoas nas manh�s e in�cio das tardes de s�bado. “� o encontro dos cidad�os”, resumiu.
Mudas de rosas, arranjos florais, p�talas coloridas e muitas folhagens, al�m de bonsais. Quem passava pela Avenida Ant�nio de Albuquerque via sinais do t�tulo de Cidade Jardim que BH ostenta. Residente h� 12 anos na vizinha Rua Pernambuco, a carioca Bete Melo, rela��es p�blicas, comprou um vaso de ant�rios na tenda de Marco Aur�lio Sarvel de Castro. “Seria bom que tiv�ssemos mais locais de venda de flores em Belo Horizonte. Fazem falta. No Rio de Janeiro (RJ), quase toda esquina tem um quiosque ou uma barraca de flores”, contou. O vendedor gostou do primeiro dia. “Aqui deu muito movimento”, observou.