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Estado de Minas

Juiz solta preso por venda ilegal de cigarros e critica impeachment no despacho

Magistrado chama processo contra Dilma Rousseff de golpe e respons�veis pelo afastamento definitivo de bandidos


postado em 01/09/2016 12:56 / atualizado em 01/09/2016 16:13

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Uma decis�o de um juiz da 17ª Vara da Justi�a Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, est� chamando a aten��o por um trecho curioso no despacho. Em um ato para determinar a soltura de presos pela Pol�cia Federal por com�rcio ilegal de cigarros, o juiz Carlos Alberto Sim�es de Tomaz criticou o impeachment da presidente Dilma Rousseff, chamando o processo de “golpe na democracia”.

O juiz come�a o despacho dizendo que “n�o h� causa justa para a manuten��o da pris�o”, do preso em quest�o. Por�m, logo em seguida ele diz que “efetivamente, o custodiado est� a ganhar seu p�o, enquanto os bandidos deste pa�s, que deveriam estar presos, est�o soltos dando golpe na democracia”.

A cita��o condenando o impeachment e chamando os respons�veis por afastar definitivamente a presidente Dilma Rousseff de bandidos est� presente em tr�s despachos. Cada um dos documentos se refere a um dos presos no mesmo caso de contrabando, com base nos autos de pris�o em flagrante 1728 e 1729.

A reportagem apurou que duas das pris�es foram feitas pela Pol�cia Militar dentro da Opera��o Alferes Tiradentes, que tem o objetivo de reduzir os �ndices de criminalidade. Um deles foi preso em 26 de agosto no Shopping Xavantes, no Centro de Belo Horizonte. J� a segunda deten��o ocorreu um dia depois, em 27 de agosto, no Mercado de Contagem, na Grande BH. As duas pris�es foram encerradas na Pol�cia Federal.


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