
A onda de explos�es a caixas eletr�nicos continuam provocando medo em moradores de cidades do interior de Minas Gerais. Somente nesta ter�a-feira, dois munic�pios foram alvos de criminosos fortemente armados. Nas duas ocorr�ncias, que aconteceram em Santana do Jacar� e em Campestre, ambas no Sul de Minas Gerais, os ladr�es atiraram para o alto com a inten��o de amedrontar as fam�lias. Ningu�m foi preso. N�o h� informa��es se as duas a��es t�m liga��o.
O primeiro ataque foi registrado em Santana do Jacar�. Por volta das 2h30, aproximadamente quatro homens armados chegaram na frente da ag�ncia da Caixa Econ�mica Federal (CEF), na Pra�a Jo�o Alves Duca, no Centro da cidade, e estacionaram um ve�culo. Tr�s dos criminosos desceram, entraram no banco e instalaram os explosivos nos terminais. Em seguida, foi ouvida uma grande explos�o.
Dois caixas eletr�nicos foram danificados e os criminosos conseguiram fugir com dinheiro. A quantia levada n�o foi informada. Durante a fuga, a quadrilha atirou contra policiais militares que foram acionados para atender a ocorr�ncia. Em seguida, pararam um Palio Wekeend em uma ponte que d� acesso a Campo Belo. O ve�culo impediu totalmente o tr�nsito e teve os pneus furados. Segundo a PM, os ocupantes trocaram de ve�culo e ainda n�o foram encontrados.
Imagens de c�meras de seguran�a de com�rcios pr�ximos ao banco flagraram a a��o dos criminosos e ser�o utilizadas para a identifica��o. A Pol�cia Federal (PF) foi acionada para iniciar a investiga��o sobre o crime.
A outra a��o aconteceu por volt adas 3h em Campestre. Criminosos fortemente armados, segundo a PM at� com fuzil, explodiram caixas eletr�nicos da ag�ncia do Banco do Brasil no Centro da cidade. Testemunhas informaram que o grupo chegou em dois carros e parou em frente ao banco. Em seguida, instalaram os explosivos.
Duas fortes explos�es foram ouvidas na cidade. Para evitar a aproxima��o de pessoas, os criminosos atiraram para o alto antes de fugir. A PM iniciou o rastreamento durante a madrugada e conseguiu recuperar um dos ve�culo usados na a��o. O carro tinha queixa de furto. Ningu�m foi encontrado.