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Estado de Minas

Pol�cia confirma que estudante de medicina foi espancado por seis jovens

Alguns dos agressores j� est�o identificados e ainda nesta semana ser�o ouvidos. Pol�cia espera que eles reconhe�am outros envolvidos no ataque, por meio de imagens de c�meras de seguran�a


postado em 13/09/2016 20:11

Suspeitos da agress�o contra o estudante de medicina Henrique Papini, de 22 anos, ser�o ouvidos ainda esta semana. A Pol�cia Civil confirma que seis jovens participaram do espancamento, conforme imagens de c�meras de seguran�a no local. Alguns ainda n�o foram identificados, mas a partir do depoimento daqueles que j� foram intimados, espera-se reconhec�-los para serem convocados.

O estudante tamb�m ser� ouvido novamente pelos policiais ainda nesta semana. O jovem foi brutalmente espancado na madrugada do Dia da Independ�ncia, quando saia de uma casa de eventos no Bairro Olhos D'�gua, no Barreiro. A delegada S�nia Maria Miranda, que investiga o caso, aguarda que Rafael Bastita Bicalho, de 19 anos, apontado como o principal envolvido, se apresente para dar sua vers�o. A agress�o ocorreu depois que Rafael viu sua ex-namorada em companhia de Papini.

A ocorr�ncia foi momentos depois de Henrique sair da casa de eventos Hangar 667, onde acontecia uma apresenta��o de funk. O estudante, acompanhado de um colega e a ex-namorada do agressor, aguardava a chegada de um Uber, quando passou a ser agredido por Rafael. Outros cinco jovens participaram do espancamento, conforme a Pol�cia Civil j� constatou por meio das imagens das c�meras da casa noturna e de empresas vizinhas.

Henrique Papini foi socorrido desacordado e chegou a ser internado em coma no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Biocor. Ele sofreu traumatismos craniano e de face, al�m de sangramento no ouvido. No s�bado ele recebeu alta.

De acordo com a assessoria da Pol�cia Civil, Rafael Bicalho, apontado como quem iniciou a agress�o por ver sua ex-namorada em companhia do estudante, ser� ouvido na condi��o de investigado no inqu�rito que foi instaurado. No dia do ataque, depois que a m�e de Henrique chamou a Pol�cia Militar, o jovem chegou a ser conduzido ao plant�o da Delegacia do Barreiro, mas foi ouvido e liberado.


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