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Estado de Minas

Inqu�rito que apura espancamento de jovem em porta de boate de BH entra na fase final

Delegado Fl�vio Grossi, da 4� Delegacia do Barreiro, aguarda o resultado dos exames feitos pelo Instituto M�dico-Legal na v�tima


30/09/2016 15:49 - atualizado 30/09/2016 21:03
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Estudante de medicina foi espancado em 7 de setembro na saída da casa de eventos
Estudante de medicina foi espancado em 7 de setembro na sa�da da casa de eventos (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press.)

O inqu�rito que investiga o espancamento do estudante de medicina Henrique Papini, de 22 anos, que aconteceu em 7 de setembro na boate Hangar 677, em Belo Horizonte, entra em sua fase final. O delegado Fl�vio Grossi, da 4ª Delegacia de Pol�cia Civil do Barreiro, aguarda o resultado dos exames feitos pelo Instituto M�dico-Legal (IML), que v�o detalhar as agress�es sofridas pela v�tima. Al�m disso, um dos principais suspeitos do crime, Rafael Bicalho, de 19 anos, poder� ser ouvido novamente.

O delegado aguarda os laudos para poder finalizar as investiga��es. “Al�m do resultado, podemos fazer novas oitivas. Acredito que daqui a duas semanas conseguiremos concluir o inqu�rito”, afirma Fl�vio Grossi. Ele n�o descarta indiciar Rafael Bicalho por tentativa de homic�dio. Na �ltima semana, outro suspeito do crime foi ouvido. “Ele afirmou que, quando chegou � boate, Henrique j� estava desacordado”, diz o delegado.

As agress�es aconteceram em 7 de setembro. Henrique Papini estava acompanhado de um colega e uma amiga quando foi agredido. Com traumatismo craniano e de face, al�m de outras les�es, o rapaz foi levado para o Hospital Biocor e chegou a ficar em coma. Teve alta ap�s tr�s dias, mas voltou a ser internado na quinta-feira, sendo necess�rio manter o tratamento.

Rafael Bicalho foi preso em 16 de setembro, mas por viol�ncia contra uma ex-namorada. Era ela quem estava com o estudante Henrique Papini na noite em que ele foi agredido. Ao justificar a deten��o de Rafael, a delegada Ana Paula Balbino afirmou que “foi necess�ria a representa��o da pris�o preventiva do investigado a fim de preservar a integridade da v�tima (a ex-namorada), tendo em vista a gravidade dos fatos e �ltimos acontecimentos entre as partes''.

O jovem acabou solto no �ltimo s�bado, depois de uma audi�ncia com sua defesa. O juiz considerou que Rafael preenche os requisitos legais de liberdade. Entretanto, ter� que cumprir medidas restritivas e, caso as desobede�a, pode ser preso novamente.

 

(RG)


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