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Estado de Minas

Morte de mulheres assusta moradores de distrito de Ouro Preto

Zeladora de igreja de 47 anos e outra moradora de 34 foram encontradas mortas no domingo e na segunda-feira, nuas, uma delas com parte do corpo enterrado. Um suspeito foi preso


postado em 25/10/2016 21:21 / atualizado em 26/10/2016 11:35

O assassinato de duas mulheres em Ant�nio Pereira, distrito a 14 quil�metros da sede da hist�rica cidade de Ouro Preto, na Regi�o Central de Minas, tirou o sossego dos 3,5 mil moradores da comunidade. No domingo, v�rias pessoas acompanhando policiais militares sa�ram � procura da zeladora da Igreja da Gruta de Nossa Senhora da Lapa, Caetana Aparecida Felipe Melchiades, de 47 anos, que havia desaparecido no dia anterior. Na noite desta ter�a-feira um suspeito foi detido pela PM.

Nas buscas, um morador avistou o bra�o de um corpo que havia sido enterrado. A per�cia foi acionada e depois da escava��o constou tratar-se de uma mulher que estava nua, j� em adiantado estado de decomposi��o. Por�m, era de outra v�tima, Ingrid Michelle Rosa, de 34, que estava desaparecida desde o dia 16 deste m�s e tamb�m era procurada pela fam�lia e pela pol�cia.

Apenas exames do Instituto M�dico-Legal poder�o confirmar se ela sofreu viol�ncia sexual. Parentes de Ingrid reconheceram o corpo pela tatuagem que ela tinha e tamb�m por roupas �ntimas que estavam pr�ximas ao local.

O corpo de Ingrid foi localizado na altura do n�mero 2 da Rua Lapa Queimada, esp�cie de trilha que leva � Igreja da Gruta da Lapa, local de peregrina��es e festas. As buscas por Caetana continuaram e, por volta das 16h30 de segunda-feira, na altura do n�mero 113 da mesma rua, o corpo da zeladora tamb�m foi localizado. O corpo, tamb�m nu, estava a 40 metros da gruta e 20 metros fora da trilha. A per�cia t�cnica tamb�m n�o constatou sinais de viol�ncia f�sica ou sexual.

A Pol�cia Civil de Ouro Preto abriu dois inqu�ritos e apura se h� liga��o entre os dois crimes. Enquanto isso, Ant�nio Pereira, que atrai turistas por sua beleza natural, cercada por montanhas e cachoeiras, vive um clima de p�nico. A comunidade est� assustada e as mulheres somente saem de casa acompanhadas, at� mesmo para ir �s compras.

 

(RG)


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