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Estado de Minas

Pol�cia afirma que estuprador agia com crueldade

L.F.S, de 46 anos, foi preso na quarta-feira depois que a pol�cia rastreou o celular de uma das v�timas. Ele foi apresentado na tarde desta sexta-feira pela Pol�cia Civil


postado em 06/01/2017 15:51 / atualizado em 06/01/2017 17:42

As investiga��es da Pol�cia Civil mostram que o homem preso em Sabar�, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, suspeito de estupro pode ter atacado mais de 10 mulheres. A informa��o foi repassada pela delegada Alessandra Alvares Bueno da Rosa, da 2ª Delegacia da cidade, durante entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira. Segundo ela, L.F.S, de 46 anos, n�o sabe dizer o n�mero total de v�timas, por�m, confessou aproximadamente 10 casos. Em alguns deles, fez uso de viol�ncia e chegou cortar ao menos uma das garotas com uma faca.

O homem foi preso na quarta-feira depois que a pol�cia rastreou o aparelho celular de uma das v�timas. De acordo com Alessandra Rosa, ele deu de presente o aparelho para o filho ainda com o chip da mulher atacada. O garoto come�ou a trocar mensagens em uma rede social e acabou rastreado. Na delegacia, confessou alguns crimes e contou detalhes como cometia os abusos.

As investiga��es apontaram que o perfil dos alvos do homem eram mulheres morenas acima de 30 anos. “Primeiro ele esbarrava nas mulheres, que se assustavam. Depois, colocava a m�o na boca delas para evitar os gritos. Em seguida, colocava a faca no pesco�o”, contou a delegada. As garotas eram levadas para um local ermo em um bairro da cidade. Ele as levava para um barranco onde tem um vale embaixo. L�, cometia os estupros. Em alguns casos, o homem agia com crueldade. "O requinte de crueldade dele � t�o grande que ele fica por volta de 3 horas com as v�timas. Ele � muito cruel, psic�tico", contou a delegada.

O primeiro estupro cometido por L. foi em 2012, segundo contou para a pol�cia. De l�, para c�, foram ao menos outros 12 ataques. As caracter�sticas do homem ajudou as v�timas a reconhecerem. “Sempre usava um bon� e uma mesma mochila. Todas as v�timas o reconheceram pelo bon�”, comentou Alessandra Rosa. Para ela, novas mulheres devem procurar a delegacia depois da divulga��o da imagem do homem.

A delegada j� come�ou a fazer a oitiva das mulheres atacadas. "Ontem n�s ouvimos 5 v�timas e todas fizeram o reconhecimento. O trabalho da imprensa � muito interessante nesse sentido porque se foram 13, n�s conseguimos 5 porque elas fizeram o boletim de ocorr�ncia. Entre 9 ou 8 v�timas n�o est�o sendo investigadas porque n�o fizeram o BO”, disse.


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