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Estado de Minas

Pol�cia Civil prende tr�s jovens suspeitos de matarem "parceiro" de crime

V�tima deixou emprego no Rio depois de se envolver com uma jovem mineira, ingressou no tr�fico de drogas e acabou morto por membros da mesma gangue


postado em 23/02/2017 15:10 / atualizado em 23/02/2017 15:29

(foto: Divulgação/PCMG)
(foto: Divulga��o/PCMG)
Durante opera��o realizada na manh� desta quarta-feira, a Pol�cia Civil (PC) prendeu tr�s suspeitos de participarem da execu��o de Alan Silva Bruzzi, de 32 anos. Conforme investiga��o, Tiago Felipe Batista da Silva, de 23, Lucas Nobra da Silva, de 24, e Bruno Fl�vio Batista de Abreu, de 25, seriam respons�veis pelo homic�dio ocorrido no dia 7 de novembro do ano passado, em Contagem, Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. Eles foram apresentados na manh� desta quinta-feira.

A PC tamb�m identificou os poss�veis mandantes do crime. Amilton Rog�rio Silverio da Costa, de 31, e Netanias Serr�o de Almeida, de 41, est�o foragidos. Segundo a pol�cia, os dois s�o chefes do tr�fico na regi�o do Bairro Ch�caras Del Rey, em Contagem, Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, onde o crime ocorreu. 

V�tima e suspeitos faziam parte da mesma gangue.

De acordo com levantamentos, Alan era top�grafo na Prefeitura do Rio de Janeiro, mas abandonou a carreira depois de conhecer uma jovem em Minas Gerais. Por conta desse relacionamento, Alan ingressou no tr�fico de drogas, o que resultou em sua morte. 

Entenda o caso


A delegada Gislaine Rios, que coordena as investiga��es, relata que tudo come�ou a partir do momento em que a v�tima conheceu uma jovem por meio de redes sociais. Alan participava de um grupo que reunia usu�rios de drogas, onde teve contato com a garota.

No carnaval, ele veio � Minas Gerais visitar familiares, que moram em Contagem, Regi�o Metropolitana da capital, ocasi�o em que se encontrou com essa jovem. "Ele se apaixonou perdidamente, abandonando fam�lia e carreira para viver esse amor", explicou a delegada. A v�tima se mudou para a cidade, onde passou a dividir uma casa com a namorada. As investiga��es apontam que, para sustentar o v�cio do casal, Alan procurou traficantes da regi�o a fim de comercializar entorpecentes. Ainda de acordo com a delegada, para ingressar no grupo, os traficantes exigiram uma prova de fidelidade, ordenando que Alan matasse um alvo, o que teria sido cumprido pela v�tima. 

No entanto, ap�s o sumi�o de uma grande carga de drogas, os integrantes da gangue suspeitaram que o roubo tivesse o envolvimento de Alan. Por essa raz�o, foi ordenada sua morte. No dia do crime, Tiago Felipe Batista da Silva, Lucas Nobra da Silva e Bruno Fl�vio Batista de Abreu, junatamente com outro suspeito ainda n�o identificado, entraram na casa da v�tima e dispararam diversas vezes.

Ap�s o homic�dio, muros do bairro foram pichados com os seguintes dizeres: "Morador que depor, � finado". 


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