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Estado de Minas

Parque da Serra do Capara� � proibido para quem n�o tiver vacina contra a febre amarela

Medida de restri��o foi publicada no Di�rio Oficial da Uni�o. A restri��o do acesso valer� at� o fim do atual surto da doen�a na regi�o


postado em 01/03/2017 12:21 / atualizado em 01/03/2017 12:29

(foto: Acervo Parque Nacional do Caparaó)
(foto: Acervo Parque Nacional do Capara�)
Apenas os visitantes que estiverem vacinados contra febre amarela – e portarem documento oficial comprovando isso – poder�o visitar o Parque Nacional do Capara�, na divisa dos estados de Minas Gerais e do Esp�rito Santo. A medida de restri��o foi publicada pelo Instituto Chico Mendes de Conserva��o da Biodiversidade (ICMBio) no Di�rio Oficial da Uni�o (DOU) de hoje (1°). A restri��o do acesso valer� at� o fim do atual surto da doen�a na regi�o.

A decis�o de fechar o parque teve como objetivo resguardar a sa�de da popula��o por causa do surto de febre amarela registrado na regi�o. O Parque Nacional de Capara� havia sido fechado pelo mesmo motivo entre os dias  2 e 25 de fevereiro, quando foi aberto para visitantes que apresentassem documento oficial de imuniza��o contra a doen�a. No entanto a portaria autorizando o acesso restrito, datada do dia 23, s� foi publicada hoje no DOU, ap�s o parque j� ter recebido os visitantes.

O Parque Nacional do Capara� abrange quatro munic�pios no lado mineiro (Alto Capara�, Capara�, Alto Jequitib� e Espera Feliz) e seis no lado capixaba (I�na, Ibitirama, Irupi, Dores do Rio Preto, Divino de S�o Louren�o Gua�u� e Alegre).

Quatro outras unidades de conserva��o federais tiveram estado de alerta decretado: as reservas biol�gicas Sooretama e Comboios e a Floresta Nacional de Goytacazes, em Linhares, e o Monumento Natural Pont�es Capixabas, entre �gua Branca e Pancas, todas no Esp�rito Santo. Todas est�o localizadas em munic�pios lim�trofes � regi�o atingida pelo surto.

Macacos sentinelas


Preocupado em evitar o assassinato de macacos, o ICMBio tem feito alertas de que, assim como os humanos, os macacos n�o transmitem o v�rus causador da febre amarela, e que esses primatas exercem a importante fun��o de sentinelas, alertando para o surgimento da doen�a na regi�o, quando encontrados mortos. Nesse sentido, adverte o �rg�o, “os macacos devem ser preservados” para ajudar no combate � doen�a.


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