Dengue e chikungunya, duas das doen�as transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, tra�am trajet�rias opostas em Minas Gerais. A primeira continua recuando em rela��o ao ano passado, com 18.696 casos prov�veis (confirmados e suspeitos) at� momento, contra os 480.536 acumulados de janeiro a mar�o de 2016. Se a velha conhecida arrefece, a chikungunya, que estreou em Minas com casos importados de outros estados em 2014, assusta. J� s�o 6.020 notifica��es, contra os 201 de igual per�odo do ano passado, aponta balan�o da Secretaria Estadual de Sa�de divulgado nesta quarta-feira.
A capital mineira ainda lidera com o maior n�mero de casos prov�veis de dengue, com 5.436 doentes. Na sequ�ncia, est�o as cidades de Governador Valadares (3.186), Te�filo Otoni (1.799), Varginha (1.590) e Uberl�ndia (991). Ponte Nova � ainda a que tem menos registros da doen�a: 21 casos confirmados.
At� o momento, em 2017, foi confirmado um �bito, no munic�pio de Ibirit�. H� 15 �bitos suspeitos por dengue em investiga��o. O balan�o anterior divulgado pela SES, em 29 de mar�o, indicava 17.706 casos prov�veis.
Chikungunya e Zika
Os n�meros de chikungunya continuam a preocupar. At� o momento, o estado registra 6.020 casos prov�veis e 8 �bitos suspeitos. O n�mero mostra um aumento de 1.168 casos em rela��o ao �ltimo balan�o (4.852). O estado de Minas Gerais tem 75 munic�pios com registro de casos prov�veis de chikungunya. Destacam-se os munic�pios de Governador Valadares e Aimor�s com incid�ncia alta. Os n�meros por cidade n�o foram divulgados.
J� em rela��o � zika, h� 401 casos prov�veis no estado em 2017. Nas �ltimas quatro semanas epidemiol�gicas, nenhum munic�pio encontra-se com incid�ncia acima de 300 casos prov�veis por 100 mil habitantes, informou a SES.