
O contrato entre o poder p�blico e a empresa que empregava cerca de 70% dos trabalhadores nos dois locais expirou em 15 de abril passado. Nova licita��o est� em andamento, mas os tr�mites legais para assinatura do contrato demoram alguns dias. “De 20 a 30 dias deve ser normalizado”, calculou Homero Brasil, presidente interino da Funda��o.
Para garantir a alimenta��o di�ria dos animais do zoo, a funda��o contratou 23 trabalhadores no �ltimo s�bado. A presen�a deles, no entanto, n�o � suficiente para manter o local aberto ao p�blico. A aus�ncia dos visitantes nos dias �teis causar� preju�zo ao cofre da prefeitura, pois o ingresso mais barato no cart�o-postal, segundo o site da pr�pria funda��o, � de R$ 4.
“O p�blico m�dio em cada dia da semana (de ter�a-feira a sexta-feira, uma vez que o zoo n�o abre �s segundas) gira em torno de 1 mil pessoas”, estimou o presidente interino. Nos s�bados, aproximadamente 3 mil visitantes. Aos domingos, de 6 mil a 8 mil. J� no parque ecol�gico n�o h� cobran�a de bilhetes.
Visita O fim do contrato entre prefeitura e a fornecedora de m�o de obra foi um dos motivos da aprova��o, na C�mara Municipal, de um requerimento para visita t�cnica ao zoo. Na manh� de hoje, vereadores da Comiss�o de Meio Ambiente e Pol�tica Urbana ir�o ao local esclarecer d�vidas sobre a licita��o e o fim do contrato.
Os parlamentares querem entender o porqu� de o contrato ter sido encerrado sem que novo acordo fosse firmado. Mas os vereadores tamb�m v�o apurar reclama��es de que alguns animais seriam v�timas de desconforto nos recintos.
Uma das den�ncias surgiu por causa de um v�deo divulgado nas redes sociais. As imagens mostram a dificuldade de um dos elefantes em deixar a �rea de tratamento. O motivo � uma barra de ferro fixada em altura incompat�vel com o tamanho do animal, o que o obriga a praticamente rastejar para ultrapassar a barreira.