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Estado de Minas

Mais de 80% das escolas particulares aderiram � greve, diz sindicato

Sindicato dos professores da rede particular de ensino afirma que maioria das escolas fechou a porta nesta sexta-feira. As institui��es que abriram funcionaram de maneira parcial


postado em 28/04/2017 15:28 / atualizado em 28/04/2017 20:46


Pelo menos 80% das escolas particulares n�o abriram nesta sexta-feira, segundo estimativa do Sindicato dos Professores da rede (Sinpro-MG). Entre elas, est�o col�gios tradicionais, como Loyola e Santo Agostinho, na Regi�o Centro-Sul da capital. As institui��es que n�o fecharam as portas funcionaram de maneira prec�ria ou na base do improviso e contaram com a aus�ncia de funcion�rios.

Caso do Col�gio Santa Marcelina, no Bairro S�o Luiz, na Pampulha, onde os alunos n�o foram dispensados. Segundo um funcion�rio que n�o quis se identificar, alguns professores n�o foram trabalhar, e por isso, o servi�o ficou prejudicado. Para atender estudantes que foram para a institui��o de manh�, foram feitas outras atividades em alternativa � sala de aula.

O Col�gio Santo Ant�nio, tamb�m na Centro-Sul, n�o fechou as portas, mas o sindicato garante que muitos professores n�o compareceram para dar aulas. O col�gio informou, por meio da assessoria, que o funcionamento foi normal, tendo sido canceladas apenas as provas. Na Pontif�cia Universidade Cat�lica de Minas Gerais (PUC Minas), poucas turmas tiveram aula. A maioria das escolas ligadas � Igreja Cat�lica aderiu ao movimento.

A escola infantil Galileo Galilei, no Bairro Funcion�rios, Regi�o Centro-Sul de BH, foi uma exce��o entre as que conseguiram garantir o funcionamento integral. A dire��o autorizou funcion�rias que n�o v�o de carro e n�o tivessem �nibus � disposi��o, a pegar t�xi ou Uber. “Conversamos antecipadamente para dizer que precis�vamos de funcion�rias. Os pais de crian�as do ber��rio, principalmente, p�em na escola porque precisam. A maioria deles trabalha em empresas privadas, que n�o pararam. Somos prestadores de servi�o e prontos para isso”, conta a diretora Vanda Alves. Todas as professoras compareceram.

SAL�RIO Os professores da rede particular de ensino tiveram assembleia de manh� para discutir a campanha salarial. Os mais de 300 educadores presentes rejeitaram a proposta patronal de 3% de aumento mais o �ndice nacional de pre�os ao consumidor (INPC) do m�s de abril. A categoria reivindica INPC mais ganho real. Na ter�a, haver� nova rodada de negocia��es, com assembleia na quinta-feira, na sede do sindicato. Depois do encontro, os professores sa�ram em passeata para se juntar ao ato da Pra�a Sete. “A categoria est� consciente do momento que vivemos e das consequ�ncias das reformas para todos os trabalhadores”, afirma o diretor do Sinpro Aerton Silva.


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