A expectativa inicial era de 824 mil pessoas protegidas at� o fim de maio, o que representa 90% do p�blico total com prioridades. O percentutal, no entanto, ainda est� em 40% h� duas semanas do fim da campanha.
O grupo com menor ades�o � dos professores. Apenas 20% dos educadores foram �s unidades de sa�de para receber a vacina. O p�blico infantil, entre 6 meses a 4 anos, tamb�m registra baixa procura, com apenas 25% de cobertura vacinal.
Dia D de Vacina��o
Em tentativa de aumentar a imuniza��o contra a gripe na capital, ser� realizado neste s�bado o Dia D de Vacina��o . Os interessados em receber a dose, que imuniza contra tr�s v�rus - H1N1, H3N2 e v�rus influenza B, podem procurar todos os 152 centros de sa�de da capital, que funcionar�o de 8h �s 17h.
No Centro de Sa�de Andradas, localizado na Rua M�ria Am�lia de Azevedo, 21, Bairro S�o Jo�o Batista, na Regi�o de Venda Nova, ser� realizado um evento com agentes da Secretaria Municipal de Sa�de a partir de 9h30.
Os interessados em si imunizar devem comparecer aos centros de sa�de com um documento de identifica��o com foto e cart�o de vacina.
A gripe
Causada pelo v�rus Influenza, que afeta o sistema respirat�rio, a gripe pode trazer �s pessoas contaminadas febre alta, dor de cabe�a, prostra��o, espirro, coriza e tosse. A doen�a pode ser causada pelos v�rus Influenza A, B e C. Segundo a Secretaria Estadual de Sa�de, os v�rus A e B apresentam maior import�ncia cl�nica, devido aos altos ind�ces de diagn�stico da doen�a nas duas origens.
O agravamento da doen�a pode levar o paciente a complica��es graves e at� a morte, se n�o for tratada em tempo h�bil, principalmente pelos indiv�duos que se enquadram nos quadros de prioridades: crian�as menores de cinco anos, gestantes, maiores de 60 anos, portadores de doen�as cr�nicas n�o transm�ssiveis e em condi��es cl�nicas especiais.
A transmiss�o da gripe pode ocorrer por secre��o e por inala��o de part�culas de saliva infectada, o que � comuito comum em escolas, creches, ambientes fechados, meios de transporte coletivo e ambientes domiciliares. Dados da Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS), estimam que a influenza acometa de 5 a 10% dos adultos de 20 a 30% das crian�as, causando 3 a 5 milh�es de casos graves e cerca de 500.000 mil mortes.
O outono, esta��o que atua sobre o Brasil, � uma �poca onde os v�rus da gripe s�o mais frequentes, devido �s quedas de temperaturas principalmente nas Regi�es Sul e Sudeste do pa�s. Como preven��o, a Secretaria Estadual de Sa�de recomenda mudan�a de h�bitos como lavar as m�os com frequ�ncia e o antebra�o ap�s espirrar ou tossir.
Hist�rico
Em Minas Gerais, no ano de 2016, foram 3,9 milh�es de doses da vacina aplicadas, o que representou 95,3% da popula��o imunizada. Segundo a Secretaria Estadual de Sa�de, a meta para 2017 � de prote��o para 90% do p�blico que faz parte dos grupos priorit�rios, o que representaria mais de 5 milh�es de pessoas. Na capital mineira, 717 mil pessoas foram imunizadas em 2017.
De acordo com dados da Secretaria Estadual de Sa�de, 32 casos de S�ndrome Respirat�ria Aguda Grave por Influenza, sendo 5 pelo tipo B, 1 pelo tipo A/h1, 23 pelo tipo A/H3N2 e outros tr�s pelo tipo A n�o subtipado foram registrados neste ano. A faixa et�ria mais vulner�vel aos casos s�o as pessoas acima dos 50 anos. Em 2016 foram diagnosticados no estado 1.059 casos, sendo 623 por A/H1N1. Ao todo 291 pessoas morreram em Minas Gerais por causa da doen�a em 2016.
A gripe
Causada pelo v�rus Influenza, que afeta o sistema respirat�rio, a gripe pode trazer �s pessoas contaminadas febre alta, dor de cabe�a, prostra��o, espirro, coriza e tosse. A doen�a pode ser causada pelos v�rus Influenza A, B e C. Segundo a Secretaria Estadual de Sa�de, os v�rus A e B apresentam maior import�ncia cl�nica, devido aos altos ind�ces de diagn�stico da doen�a nas duas origens.
O agravamento da doen�a pode levar o paciente a complica��es graves e at� a morte, se n�o for tratada em tempo h�bil, principalmente pelos indiv�duos que se enquadram nos quadros de prioridades: crian�as menores de cinco anos, gestantes, maiores de 60 anos, portadores de doen�as cr�nicas n�o transm�ssiveis e em condi��es cl�nicas especiais.
A transmiss�o da gripe pode ocorrer por secre��o e por inala��o de part�culas de saliva infectada, o que � comuito comum em escolas, creches, ambientes fechados, meios de transporte coletivo e ambientes domiciliares. Dados da Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS), estimam que a influenza acometa de 5 a 10% dos adultos de 20 a 30% das crian�as, causando 3 a 5 milh�es de casos graves e cerca de 500.000 mil mortes.
O outono, esta��o que atua sobre o Brasil, � uma �poca onde os v�rus da gripe s�o mais frequentes, devido �s quedas de temperaturas principalmente nas Regi�es Sul e Sudeste do pa�s. Como preven��o, a Secretaria Estadual de Sa�de recomenda mudan�a de h�bitos como lavar as m�os com frequ�ncia e o antebra�o ap�s espirrar ou tossir.