
Para o juiz, o bloqueador ainda resolve, ao menos parcialmente, o problema da penitenci�ria. "O fato de apreendermos celulares dentro da Nelson Hungia aponta para a falha do sistema. Ainda assim, antes do bloqueador o �ndice de apreens�o de aparelhos era maior que 50 por m�s, atualmente s�o cerca de dez", ressalta.
A Secretaria de Estado Administra��o Prisional (Seap), por meio de nota, garantiu que est� adotando provid�ncias para substituir o bloqueador por um novo, com tecnologia mais avan�ada. "A Seap est� em fase final de procedimento para o processo de compra", diz a nota.
Reaproveitamento
O juiz Wagner de Oliveira Cavalieri apontou ainda que, com a troca, o bloqueador que est� no Complexo Penitenci�rio Nelson Hungria deve ser transferido para alguma unidade prisional do interior do estado. "Ainda que algumas pe�as apresentem defeito, em unidades menores o bloqueador pode ser usado sem falhas, j� que o espa�o de bloqueio � menor", informou.
A Seap n�o deu informa��o sobre o destino do aparelho.
*Sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie Mendes