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Estado de Minas

PM e Minist�rio P�blico investigam gangue que desviava dinheiro em quatro estados

De acordo com o MP, at� o momento, o preju�zo apurado � de aproximadamente R$ 500 mil


postado em 26/05/2017 15:50 / atualizado em 26/05/2017 20:58

Nesta sexta-feira, em Montes Claros, no Norte de Minas, o Minist�rio P�blico do Estado de Minas Gerais (MPMG) e a Pol�cia Militar (PM) deflagraram uma opera��o que investiga organiza��o criminosa voltada para a pr�tica reiterada de lavagem de dinheiro e furtos mediante fraude em contas banc�rias de empresas e pessoas f�sicas. 

A opera��o, que ocorreu por meio do Grupo de Atua��o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), investigava o grupo desde outubro do ano passado. At� o momento, o preju�zo apurado � de aproximadamente R$ 500 mil. 

Segundo o Gaeco, foi apurada a fraude de sistemas informatizados de internet banking de pessoas jur�dicas e f�sicas de algumas institui��es financeiras. A gangue invadia virtualmente as contas e transferia quantias em dinheiro para c�mplices.

A investiga��o mostrou que percentuais sobre as quantias subtra�das das v�timas destinavam-se � remunera��o dos titulares das contas correntes dos envolvidos no crime. "Entretanto, a maior parte do dinheiro era entregue, em esp�cie, aos l�deres da organiza��o criminosa. Foram identificadas opera��es ilegais em contas banc�rias de ag�ncias localizadas em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e S�o Paulo", explicam os promotores de Justi�a Fl�vio M�rcio Lopes Pinheiro e Guilherme Roedel Fernandez Silva. 

Acolhendo pedido do Gaeco, a Justi�a de Montes Claros expediu cinco mandados de pris�o preventiva, 14 de busca e apreens�o domiciliar e oito de condu��o coercitiva, sem preju�zo do bloqueio de valores em dinheiro eventualmente existentes nas contas dos l�deres j� identificados. O bloqueio tem como objetivo o ressarcimento dos danos causados �s v�timas.

O Gaeco de Montes Claros solicita que eventuais clientes lesados por a��es dessa natureza, ainda que ressarcidos pela institui��o financeira, procurem a Promotoria de Justi�a local para o devido registro da ocorr�ncia, o que permitir� o aprofundamento das investiga��es e a apura��o das responsabilidades.

*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie


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