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Estado de Minas

Manobra mal sucedida causou acidente de parapente que matou empres�rio

Segundo presidente do clube de Voo Livre de BH, movimento chamado de 'wing over' foi feito a baixa altitude, quando o certo � ter mais eleva��o


postado em 29/05/2017 06:00 / atualizado em 29/05/2017 07:56

Acidente ocorreu por volta das 9h40. O parapente caiu no meio da vegetação(foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
Acidente ocorreu por volta das 9h40. O parapente caiu no meio da vegeta��o (foto: Corpo de Bombeiros/Divulga��o)
Uma fatalidade que acabou com um hobby de um experiente piloto. Ontem de manh�, o empres�rio Renato de Andrade Mangualde Filho, de 38 anos, n�o resistiu aos ferimentos ap�s cair com o parapente na Serra da Moeda, em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo testemunhas, a v�tima saltou da pista de voo ao lado do restaurante Topo do Mundo, mas perdeu a altitude depois de realizar uma manobra, conhecida como wing over, e caiu no meio da vegeta��o do local.

O acidente aconteceu por volta das 9h40. De acordo com os militares do Corpo de Bombeiros, que atenderam a ocorr�ncia, o �bito foi constatado no local pelo Servi�o de Atendimento M�vel de Urg�ncia (Samu). Duas viaturas dos bombeiros, al�m do helic�ptero Arcanjo, foram usadas no resgate. O local fica �s margens da BR-040, que d� acesso ao Rio de Janeiro.



Uma faxineira que trabalha no restaurante, e pediu para n�o ser identificada, contou que estava no deque do estabelecimento quando ocorreu o acidente. “Vi o parapente perdendo o controle e meio que fechando as asas”, disse, explicando em seguida que achava que era uma manobra e achava que o piloto se recuperaria logo. Ela afirmou ainda que est� acostumada a ver pilotos saltando na �rea e que teria se distra�do.

A funcion�ria revelou tamb�m que a vegeta��o onde Renato caiu � bem pr�xima � BR-040. “Passou perto da BR. Poderia, inclusive, ter sido atingido por um carro na rodovia.”

O empres�rio voava de parapente desde 2009 e tinha experi�ncia em manobras como a que tentou realizar, o wing over. Quem atestou isso foi o presidente do clube de Voo Livre de Belo Horizonte, H�rcules Figueiredo. O problema de Renato, de acordo com o H�rcules, foi se arriscar a fazer a manobra em baixa altura – cerca de 20 metros do solo –, quando o certo � ter mais eleva��o.


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