
O j�ri popular acontece no 2º Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette e � presidido pelo juiz Glauco Eduardo Soares Fernandes. O promotor Francisco de Assis Santiago atua na acusa��o representando o Minist�rio P�blico.
De acordo com o MP, o crime foi praticado por Paulo Filipe por conta de uma discuss�o no interior da boate, gerada no momento em que ele jogava bebida em outros frequentadores de uma �rea diferente da casa noturna e Guilherme interviu para que ele parasse.
A discuss�o teria sido contida dentro da boate, mas Paulo surpreendeu Guilherme na sa�da e matou o comerciante a tiros pelas costas. Na ocasi�o, ele foi preso em flagrante pela PM e desde ent�o aguarda o julgamento preso, j� que seus pedidos de relaxamento da pris�o foram negados.
Dois depoimentos em v�deo, colhidos durante a fase sumariante do processo, foram apresentados nesta manh�: o do policial que fez a pris�o de Paulo Filipe e de uma testemunha de defesa. Outra testemunha de defesa foi ouvida no Tribunal do J�ri e nesse momento acontecem os debates entre defesa e acusa��o, segundo a assessoria de imprensa do F�rum Lafayette.
Veja imagens que mostram o momento do assassinato na porta da boate