Homem que atropelou e matou mulher na cal�ada na Pampulha em 2013 � julgado

Est� sendo julgado nesta segunda-feira no 2º Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette, em Belo Horizonte, Allan Ribeiro Vieira, de 39 anos, acusado de atropelar e matar uma auxiliar de servi�os gerais no dia 2 de maio de 2013, quando a v�tima estava na cal�ada da Avenida Ant�nio Carlos. 

De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais, o j�ri, previsto para o dia 11 de abril deste ano, foi adiado devido a um mal-estar de um dos jurados durante a sess�o. Retomado �s 9h desta segunda-feira, o j�ri deve ser encerrado ainda hoje.

Ainda conforme a assessoria de imprensa do F�rum Lafayette, a sess�o ocorre sem testemunhas e Allan Ribeiro dos Santos confirmou que bebeu antes de dirigir e que dormiu ao volante no momento em que atingiu e matou Fernanda Francisca Alves Pereira dos Santos.

Com sinais de embriaguez, Allan Ribeiro invadiu a cal�ada e matou Fernanda Francisca Alves Pereira dos Santos no dia 2 de maio de 2013, na Avenida Ant�nio Carlos, na Regi�o da Pampulha.

Na �poca do acidente, a  Pol�cia Militar (PM) informou que o condutor seguia no sentido Centro/bairro em um Fiat Palio, quando perdeu o controle da dire��o e subiu no passeio onde um casal aguardava no ponto de �nibus. O pedestre conseguiu escapar do atropelamento, que aconteceu em frente � Regional Pampulha da prefeitura, no Bairro S�o Luiz. 

O motorista, que j� tinha 27 pontos em sua Carteira Nacional de Habilita��o (CNH), apresentara sinais de ter ingerido bebida alco�lica, mas n�o passou pelo teste do baf�metro porque precisou ser encaminhado ao Hospital Risoleta Neves, devido aos ferimentos sofridos. Dentro do carro, os policiais encontraram uma garrafa de u�sque. 

Allan Ribeiro chegou a ficar preso no Ceresp S�o Crist�v�o e no Pres�dio de S�o Joaquim de Bicas entre maio e setembro de 2013, mas foi solto por excesso de prazo, ap�s a defesa do motorista relatar que acusa��o ficou com o processo por mais de 49 dias para apresentar as alega��es finais, sendo que o prazo era de dois dias.