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Estado de Minas

Em BH, a��es de acolhida de moradores de rua s�o intensificadas com queda da temperatura

Equipes da Secretaria de Assist�ncia Social e Defesa Civil est�o atuando junto � popula��o de rua, com distribui��o de cobertores e convencendo algumas pessoas a irem para abrigos


postado em 05/07/2017 21:22 / atualizado em 05/07/2017 23:48

Com a queda da temperatura na capital, a Prefeitura de Belo Horizonte anunciou que est� intensificando sua atua��o junto � popula��o em situa��o de rua, por meio de equipes da Secretaria Municipal de Pol�ticas Sociais (SMAAS) e da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec). Al�m dos moradores que s�o recebidos nos abrigos at� as 20h40, a maioria cadastrados, o pessoal da SMAAS tem realizado trabalho de acolhimento e transporte de algumas pessoas para os albergues, at� as 22h. 

Outra linha de atua��o s�o os integrantes da Comdec, que t�m distribu�do cobertores, somando a iniciativas de volunt�rios, muitos ligados a grupos religiosos, que tamb�m oferece alimenta��o quente para a popula��o de rua.

A PBH tamb�m refor�ou a oferta de alimentos nos restaurantes populares, com acesso gratuito para a popula��o em situa��o de rua, inclusive com a oferta de jantar (Restaurante Popular I – Unidade Rodovi�ria), e fornecimento de sopas, entre outras refei��es.

Os belo-horizontinos podem ajudar por meio do telefone 156, informando sobre pessoas em situa��o de rua que necessitam de atendimento por alguma das a��es emergenciais do per�odo do inverno.

O servi�o de acolhimento da SMAAS conta com uma equipe de profissionais com forma��o superior na �rea de ci�ncias humanas ou ci�ncias sociais, que abordam pessoas em situa��o de rua nos turnos da manh�, tarde e noite, procurando constituir um v�nculo de confian�a com eles, e, a partir de ent�o, construir um caminho de sa�da das ruas.

Por�m, de modo geral, um n�mero grande de moradores de rua demonstra resist�ncia em ir para abrigos p�blicos. Na noite desta quarta-feira, por exemplo, na Rua Conselheiro Rocha,  na Floresta, onde fica o Albergue Tia Branca, pelo menos 15 pessoas estavam do lado de fora, nas cal�adas, por op��o.

“Cada pessoa tem seu motivo para n�o querer ficar no abrigo”, disse um do integrante do grupo, que sugeriu que se sente humilhado pelos monitores do albergue. Um outro questionou a higiene. “Tem muitos percevejos. Coloca um len�ol branco l� e sobe um tanto”, contou.


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