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Estado de Minas

Militante da causa LGBT+ � assassinada a tiros em Betim

Karina F�tima dos Santos, de 38 anos, foi executada com tr�s disparos no Bairro Bom Retiro. At� o momento, ningu�m foi preso


postado em 25/07/2017 19:00 / atualizado em 25/07/2017 20:39

O crime aconteceu depois que Karina estacionou o carro em frente a casa de um amigo (foto: Márcio Garbazza/ divulgação )
O crime aconteceu depois que Karina estacionou o carro em frente a casa de um amigo (foto: M�rcio Garbazza/ divulga��o )
Uma mulher formada em direito e militante da causa LGBT+ foi assassinada a tiros na tarde desta ter�a-feira, em Betim, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. A v�tima, identificada como Karina F�tima dos Santos, de 38 anos, levou tr�s tiros. Natural de S�o Paulo, morava em Betim e estava na segunda fase do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Segundo a Pol�cia Militar (PM), o crime ocorreu no fim da manh� de hoje na Rua J�lio Cesar de Freitas, no Bairro Bom Retiro. Karina foi atingida por tr�s tiros, sendo um na cabe�a, um no bra�o esquerdo e um na perna direita. Uma testemunha contou aos militares que, enquanto abria port�o de casa, observou Karina manobrando o carro. Foi quando uma moto com dois homens se aproximou da v�tima.

(foto: Facebook/ Reprodução )
(foto: Facebook/ Reprodu��o )
O homem que estava na garupa, ainda n�o identificado, fez os disparos contra a militante. Karina tentou correr, mas foi alcan�ada pelos criminosos que, em seguida, fugiram. At� o momento ningu�m foi preso e a motiva��o do crime ainda � desconhecida. A per�cia esteve no local e o corpo foi removido para o Instinto M�dico Legal (IML).

A presidente da Associa��o das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), Cida Vieira, lamentou a morte de Karina. Ex-prostituta, Karina se formou em direito e prestava a segunda fase da prova da OAB. "Ela era uma pessoa com personalidade forte e uma militante intensa das causas LGBT", contou Cida, que esteve com ela na �ltima sexta-feira.

 "Ela participou de um evento contra a homofobia e o tr�fico de pessoas em Betim e, no momento em que foi baleada, iria se encontrar com um dos organizadores para entregar pr�mios que n�o foram dados no dia", completou Cida. Ela n�o sabe se o crime tem rela��o com a causa LGBT.

 

* Estagi�ria sob supervis�o de Andr� Garcia 


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