
Os metrovi�rios cobram um reajuste salarial de 12,29% e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), segundo eles, n�o oferece nenhum �ndice � categoria. O �ltimo reajuste concedido a categoria foi em 2016, quando os vencimentos foram elevados em 8,28%.
Segundo Robson Zeferino, da diretoria jur�dica do Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metrovi�rios e Conexos de Minas Gerais (Sindmetro/MG), a categoria definiu pela paralisa��o. “Decidimos a greve por tempo indeterminado a partir de 11 de setembro. Vamos fazer uma nova assembleia em 5 de setembro para ratificar a decis�o”, afirmou.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) teve conhecimento da realiza��o de assembleia para deliberar sobre a paralisa��o do sistema em Belo Horizonte. No entanto, por meio de nota, esclareceu que a "CBTU participou das tr�s rodadas de negocia��es do acordo coletivo em diferentes unidades. Por orienta��o do Diretor-Presidente Jos� Marques todas as cl�usulas sociais foram mantidas, havendo apenas diverg�ncia no �ndice de reajuste salarial, uma vez que a empresa n�o opina sobre quest�es financeiras".
Devido a este fato, por decis�o conjunta entre as partes (CBTU e Sindicatos), a quest�o foi levada a diss�dio coletivo, sendo agora de compet�ncia do Tribunal Superior do Trabalho (TST). "A CBTU aguarda, ent�o, a decis�o judicial, refor�ando assim seu car�ter democr�tico de di�logo com entidades de classe e respeito �s institui��es", afirma a nota.
Contudo, "a CBTU recebe com surpresa a decis�o de uma �nica superintend�ncia de aderir a greve, uma vez que a Companhia nunca se op�s a negociar todas as cl�usulas sociais, a que de fato a empresa tem o poder de arbitrar", completa.
Devido a este fato, por decis�o conjunta entre as partes (CBTU e Sindicatos), a quest�o foi levada a diss�dio coletivo, sendo agora de compet�ncia do Tribunal Superior do Trabalho (TST). "A CBTU aguarda, ent�o, a decis�o judicial, refor�ando assim seu car�ter democr�tico de di�logo com entidades de classe e respeito �s institui��es", afirma a nota.
Contudo, "a CBTU recebe com surpresa a decis�o de uma �nica superintend�ncia de aderir a greve, uma vez que a Companhia nunca se op�s a negociar todas as cl�usulas sociais, a que de fato a empresa tem o poder de arbitrar", completa.