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Estado de Minas

Kalil questiona valor repassado a cons�rcio que administra Hospital do Barreiro e quer ajustes

Presidente da Novo Metropolitano, empresa respons�vel pela gest�o de parte administrativa do hospital, rebate prefeito e diz que valor leva em conta duas vari�veis: custos atuais e investimento para constru��o e aquisi��o de equipamentos da unidade


postado em 30/08/2017 17:32 / atualizado em 30/08/2017 22:03

Declaração foi dada pelo prefeito na manhã desta quarta-feira(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Declara��o foi dada pelo prefeito na manh� desta quarta-feira (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)

O prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PHS) disse na manh� desta quarta-feira que a prefeitura precisa conversar com o cons�rcio Novo Metropolitano, parceiro privado que opera a parte administrativa do Hospital Metropolitano Hospital Doutor C�lio de Castro, na Regi�o do Barreiro, para fazer alguns ajustes nos repasses relacionados ao funcionamento do hospital.

O prefeito conversou com a imprensa ap�s a inaugura��o de 99 leitos, dobrando a capacidade da unidade de sa�de que agora tem 189 leitos abertos dos 451 de sua capacidade total. Outras duas etapas de amplia��o acontecem em novembro deste ano e mar�o do ano que vem at� que a institui��o alcance o funcionamento pleno.

Kalil destacou que atualmente o hospital recebe recursos como se estivesse funcionando 100%, o que foi rebatido pelo cons�rcio cuja empresa majorit�ria � a construtora Andrade Gutierrez. "Aqui n�s temos problemas e vamos ter que resolver, com a Andrade Gutierrez. N�s vamos sentar e colocar na mesa. Hoje cobram como se o hospital estivesse em pleno funcionamento", disse o prefeito.

O presidente do cons�rcio Novo Metropolitano, Roberto Ribeiro, disse que pode ter havido um mal-entendido, uma vez que a empresa recebe cerca de R$ 6 milh�es mensalmente, o que equivale a 80% do que precisa para operar a unidade de sa�de de forma plena, e metade desse valor � usado para pagar a constru��o e a aquisi��o dos equipamentos, sendo apenas a outra metade referente aos custos mensais.

“N�o estamos recebendo 100% do que precisamos para operar, estamos recebendo 80%. Metade desses 80% � para pagar o investimento que foi feito, entre a constru��o e a aquisi��o de equipamentos. Sobram os outros 40% para pagar o custo. � importante lembrar que n�s j� temos 500 funcion�rios trabalhando e s� vamos precisar de mais 100 quando a capacidade chegar a 100%”, diz o presidente do cons�rcio, que � respons�vel pela administra��o do hospital, fornecendo servi�os como seguran�a, portaria, roupas, equipamentos, entre outros.

Ribeiro disse reconhecer que o prefeito est� se esfor�ando para racionalizar os custos e abrir o maior n�mero de leitos no menor tempo poss�vel, mas garante que a empresa est� aberta ao di�logo com a prefeitura dentro do que for poss�vel, destacando que os valores est�o previstos no contrato e, no que se refere ao investimento, � uma quantia m�dia, que ser� quitada em 20 anos.

A Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA) informou que "a PBH repassa ao parceiro privado o valor previsto no contrato e  mant�m negocia��o com o objetivo de reduzi-lo, visto que montante que � pago onera muito o munic�pio".
 RB


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