A comemora��o do t�tulo do Cruzeiro na Copa do Brasil na madrugada desta quinta-feira terminou em confus�o entre torcedores do clube celeste e policiais militares na pra�a Senador Milton Campos, no centro de Betim, na Grande BH.
Segundo a PM, viaturas que atuavam na opera��o especial feita para o jogo dessa quarta-feira acompanhavam a comemora��o de cerca de dois mil torcedores nos arredores da pra�a. O grupo soltava foguetes e fazia consumo de bebida alco�lica.
Por volta de 2h, grande parte dos torcedores deixou a pra�a. Mas uma pequena parte, mais exaltada, segundo a PM, ficou no local e come�ou a atirar garrafas e latas de cerveja na dire��o dos militares.
Foi pedido que o grupo parasse, mas os ataques continuaram tamb�m com pedradas. Militares que estavam no local revidaram a a��o com bombas de efeito moral para dispersar o p�blico. Alguns policiais foram atingidos pelos objetos, mas n�o houve feridos.
Nenhum torcedor foi preso e o motivo dos ataques aos policiais n�o foi informado.
Nesta manh� de quinta-feira, o chefe da sala de imprensa da Pol�cia Militar, Major Fl�vio Santiago, avaliou a opera��o realizada para o jogo entre Cruzeiro x Flamengo, pela final da Copa do Brasil, como positiva. "Um resultado muito efetivo. A Pol�cia Militar conseguiu, com maestria, apesar do p�blico recorde, fazer com que o evento transcorresse sem nenhuma ocorr�ncia de destaque. Tivemos ao longo da madrugada chamadas de perturba��o de sossego que s�o normais, em face da multid�o que sai do Mineir�o, e tamb�m alguns in�cios de pequenas confus�es que rapidamente foram contidos pela Pol�cia Militar."
PM avalia opera��o
Nesta manh� de quinta-feira, o chefe da sala de imprensa da Pol�cia Militar, Major Fl�vio Santiago, avaliou a opera��o realizada para o jogo entre Cruzeiro x Flamengo, pela final da Copa do Brasil, como positiva. "Um resultado muito efetivo. A Pol�cia Militar conseguiu, com maestria, apesar do p�blico recorde, fazer com que o evento transcorresse sem nenhuma ocorr�ncia de destaque. Tivemos ao longo da madrugada chamadas de perturba��o de sossego que s�o normais, em face da multid�o que sai do Mineir�o, e tamb�m alguns in�cios de pequenas confus�es que rapidamente foram contidos pela Pol�cia Militar."
*Sob supervis�o do editor Benny Cohen