
A corpora��o se pronunciou ap�s a defesa dos seguran�as da casa noturna apontarem a presen�a de uma subst�ncia nos laudos m�dicos do fisiculturista que, segundo o advogado �rcio Quaresma, pode ser considerada como uma droga.
Segundo a Pol�cia Civil, a subst�ncia ketamine, citada pela defesa dos seguran�as da boate, � um anest�sico utilizado para procedimentos cir�rgicos. Ainda conforme a corpora��o, as investiga��es v�o continuar e ainda s�o aguardados resultados de exames para a finaliza��o do inqu�rito.
"A PCMG reafirma que o laudo toxicol�gico da v�tima deu negativo para o uso de subst�ncias il�citas. O exame de constata��o de �lcool tamb�m deu negativo. A subst�ncia detectada no laudo, a cetamina, � usada como anest�sico para procedimentos cir�rgicos, seda��o e analgesia, sendo de uso estritamente m�dico. As investiga��es est�o em andamento, com o delegado Magno Machado."
Defesa alega uso de drogas
Nessa segunda-feira, por meio de nota divulgada em p�gina de uma rede social, o advogado �rcio Quaresma, que representa a Cy Security e Vigil�ncia, empresa que estava respons�vel pela seguran�a da casa de shows Hangar 677, no dia da morte do fisiculturista questionou as informa��es de que o jovem n�o tinha feito uso de drogas.
Exibindo c�pia do laudo que apontou que Alan n�o usou coca�na, maconha e ecstasy, o advogado destaca em sua p�gina que o documento t�cnico apresenta a presen�a de ketamine (cetamina) no sangue e v�scera do rapaz.
“Algu�m pode at� n�o gostar, mas cetamina � droga”, disse Quaresma, na noite desta segunda-feira, que acrescentou que no carro do fisiculturista foi encontrada uma ampola vazia do produto. “O que me deixa perplexo, � que o Instituto M�dico-Legal n�o consegue dizer a quantidade da droga injetada”, completou.
O advogado informou que teve acesso ao laudo junto ao delegado respons�vel pela investiga��o, ao qual passou algumas informa��es sobre a vida pregressa de Alan Pontello, para corroborar as alega��es dos seguran�as. Como representante da Cy Security, ele vai acompanhar o caso para eventual defesa dos funcion�rios da empresa.