A cabeleireira estava em casa dormindo quando recebeu a liga��o do pai da filha dela. “Ele achou que o ataque tinha sido na escola da minha filha. Mas, ela n�o tinha ido a aula. Em seguida, recebi a liga��o da minha m�e dizendo que era na creche”, contou Roberta Santos.
Logo depois de receber a not�cia, a cabeleireira chegou at� a creche onde estuda a prima Yasmin, de 6 anos. Ela estava junto com a m�e da menina. “Quando chegamos, j� tinham prestado socorro a ela. Vi muito desespero dos pais que estavam l�, todos procurando pelo filho. Tinha muitas crian�as jogadas no ch�o, feridas”, disse Roberta Santos.
Segundo ela, o boato que corre na cidade � que o vigia se revoltou por ter sido despedido, mas a informa��o n�o foi confirmada. “A gente n�o sabe ao certo. A informa��o que tivemos � que o funcion�rio foi mandado embora do servi�o. Por isso, estava revoltado e jogou gasolina ou �lcool na crian�a e ateou fogo”, comentou.
