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Estado de Minas

Restos de inc�ndio na Ceasa continuam no local ap�s quase 2 meses

Fogo destruiu 80% de um galp�o no feriado da Independ�ncia. Fotos de comerciante mostram que ainda h� escombros e restos de alimento no local


postado em 01/11/2017 10:11 / atualizado em 01/11/2017 12:13

Ver galeria . 10 Fotos Comerciantes reclama que ainda há restos de entulho e alimentos no pavilhão G1 da Ceasa, destruído por um incêndio no dia 7 de setembroDivulgação
Comerciantes reclama que ainda h� restos de entulho e alimentos no pavilh�o G1 da Ceasa, destru�do por um inc�ndio no dia 7 de setembro (foto: Divulga��o )
Pilhas de restos de alimentos, peda�os de objetos, paletes, e ferro retorcido. Ap�s quase dois meses, este � o cen�rio encontrado no pavilh�o G1 da Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas), em Contagem, na Grande BH, atingido por um inc�ndio em 7 de setembro. Quem trabalha no complexo reclama da situa��o.

O fogo destruiu 80% do galp�o de 3,5 mil metros quadrados na tarde do feriado da Independ�ncia. Vinte comerciantes foram afetados e o preju�zo estimado era de R$ 10 milh�es, sem contar com a estrutura do galp�o.  Na �poca, foi constatada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) a presen�a de uma mancha de fuligem na Lagoa da Pampulha e tamb�m no C�rrego Sarandi, que des�gua nele. A mancha foi resultado da chegada da �gua usada no combate ao fogo no pavilh�o.

Nesta quarta-feira, uma empres�ria que pediu para n�o ser identificada enviou fotos ao em.com.br mostrando a situa��o no local atualmente. “Quando teve o inc�ndio, a Ceasa colocou algumas m�quinas para limpar, ficaram um bom tempo l�. Depois disso, a �rea foi isolada”, diz a comerciante.

Restos de alimentos apodrecem no que restou do pavilhão incendiado(foto: Divulgação)
Restos de alimentos apodrecem no que restou do pavilh�o incendiado (foto: Divulga��o)
Segundo ela, a �nica loja que n�o teve perda total no galp�o foi fechada, e seguran�as ficam postados em cada ponto da �rea, que foi isolada com barras de ferro e fitas zebradas. A limpeza, diz a comerciante, foi interrompida h� algum tempo. “Com isso est� tendo muito bicho, um cheiro forte, mosquitos. Algumas lojas eram de alimentos, alho, frutas. O resto que ficou de lixo l� est� apodrecendo. Quando pede para a Ceasa limpar, eles falam que est� olhando. Est� tudo largado”, reclama.

Ainda segundo a empres�ria, a situa��o do local acaba afastando clientes das lojas que ficam perto do local do inc�ndio.

CEASA SE PRONUNCIA
Por meio de nota enviada no in�cio desta tarde � reportagem, a CeasaMinas informou que est� realizando or�amentos para a retirada do entulho e reconstru��o do pavilh�o. “Por uma quest�o financeira, os entulhos ser�o retirados junto com o in�cio da obra”, informa.  “A retirada dos restos dos alimentos j� est� sendo providenciada e ser� feita at� a pr�xima segunda-feira, 06/11”, diz o texto.

Ainda segundo a Ceasa, os comerciantes que trabalhavam no G1 foram realocados em outros pavilh�es da unidade. O complexo atacadista afirma que ainda que n�o foi informado sobre as causas do inc�ndio pela Pol�cia Civil, que investiga a ocorr�ncia.

A CeasaMinas finaliza a nota dizendo que “a Lagoa da Pampulha n�o foi contaminada em consequ�ncia do inc�ndio, conforme an�lise da �gua divulgada pela Copasa”.


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