
O fogo destruiu 80% do galp�o de 3,5 mil metros quadrados na tarde do feriado da Independ�ncia. Vinte comerciantes foram afetados e o preju�zo estimado era de R$ 10 milh�es, sem contar com a estrutura do galp�o. Na �poca, foi constatada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) a presen�a de uma mancha de fuligem na Lagoa da Pampulha e tamb�m no C�rrego Sarandi, que des�gua nele. A mancha foi resultado da chegada da �gua usada no combate ao fogo no pavilh�o.
Nesta quarta-feira, uma empres�ria que pediu para n�o ser identificada enviou fotos ao em.com.br mostrando a situa��o no local atualmente. “Quando teve o inc�ndio, a Ceasa colocou algumas m�quinas para limpar, ficaram um bom tempo l�. Depois disso, a �rea foi isolada”, diz a comerciante.

Ainda segundo a empres�ria, a situa��o do local acaba afastando clientes das lojas que ficam perto do local do inc�ndio.
CEASA SE PRONUNCIA Por meio de nota enviada no in�cio desta tarde � reportagem, a CeasaMinas informou que est� realizando or�amentos para a retirada do entulho e reconstru��o do pavilh�o. “Por uma quest�o financeira, os entulhos ser�o retirados junto com o in�cio da obra”, informa. “A retirada dos restos dos alimentos j� est� sendo providenciada e ser� feita at� a pr�xima segunda-feira, 06/11”, diz o texto.
Ainda segundo a Ceasa, os comerciantes que trabalhavam no G1 foram realocados em outros pavilh�es da unidade. O complexo atacadista afirma que ainda que n�o foi informado sobre as causas do inc�ndio pela Pol�cia Civil, que investiga a ocorr�ncia.
A CeasaMinas finaliza a nota dizendo que “a Lagoa da Pampulha n�o foi contaminada em consequ�ncia do inc�ndio, conforme an�lise da �gua divulgada pela Copasa”.