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Estado de Minas

Material biol�gico de jovem morta em carona no Tri�ngulo foi enviado a BH

Amostra remetida nesta segunda-feira ao Instituto de Criminal�sta da Pol�cia Civil, na capital, ser� analisada para avaliar se o suspeito de mat�-la praticou ou n�o a conjun��o carnal. Crime de estupro j� foi identificado pelo delegado com base em marcas no corpo da jovem e na retirada de suas vestes pelo suspeito


postado em 13/11/2017 22:16 / atualizado em 13/11/2017 22:48

(foto: Reprodução Facebook)
(foto: Reprodu��o Facebook)

Material biol�gico coletado durante exame de necr�psia no corpo da jovem Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, assassinada em Frutal, no Tri�ngulo Mineiro, no �ltimo dia 1º, v�spera do feriado de Finados, foi enviado nesta segunda-feira para an�lise no setor de Biologia do Instituto de Criminal�stica da Pol�cia Civil, em Belo Horizonte.

De acordo com o delegado respons�vel pela apura��o da morte de Kelly, Bruno Giovannini, ser� feito um exame h�brido, para avaliar se h� ou n�o presen�a de material gen�tico e de sem�n do assassino confesso Jonathan Pereira do Prado, de 33 anos. O homem, morador de S�o Jos� do Rio Preto, em S�o Paulo, onde Kelly estudava e trabalhava, matou a jovem depois de combinar uma carona com ela por meio de um aplicativo de celular.

Tamb�m nesta segunda-feira, o delegado deu detalhes dos motivos que o levaram a indiciar Jonathan por estupro, al�m de latroc�nio (roubo seguido de morte) e oculta��o de cad�ver. Segundo Giovannini, a decis�o foi tomada ap�s confronto do resultado da per�cia com a vers�o do suspeito e com elementos coletados durante reconstitui��o do crime no local onde o corpo de Kelly foi encontrado.

"Avaliamos o local, pelo laudo do perito e, quando confrontamos com a vers�o do suspeito e com os elementos colhidos durante a reconstitui��o, entendemos que houve a pr�tica de atos libidinosos", explicou o delegado.

Segundo ele, um dos fatores que levaram � d�vida a respeito do crime sexual foi o comportamento do suspeito em rela��o ao momento em que parte das roupas de Kelly foram retiradas. “Quando perguntado sobre detalhes da viagem e do modo como asfixiou a jovem, ele diz tudo com clareza. Mas tudo o que envolve as roupas da jovem, ele diz n�o recordar. Al�m disso, os locais onde a cal�a jeans e a calcinha foram encontrados sugerem que elas foram retiradas pelo suspeito e n�o teriam sa�do naturalmente, enquanto ele arrastava o corpo de Kelly”, afirma o delegado. Segundo ele, Jonathan nega a pr�tica de viol�ncia sexual.

O corpo de Kelly foi localizado � beira de um rio a 20 quil�metros de Frutal, na quinta-feira, 2, dia seguinte ao crime. O assassinato ocorreu depois que ela ofereceu carona a Jonathan em um grupo de WhatsApp. Ela tinha sa�do da cidade paulista de S�o Jos� do Rio Preto, para Itapagipe, no Tri�ngulo Mineiro, onde visitaria o namorado.

Inicialmente, a carona seria para um casal, contudo, horas antes do hor�rio combinado para sairem, o homem informou que apenas ele viajaria. O namorado de Kelly estranhou a demora da companheira e acionou a Pol�cia Militar. Quando encontrada, Kelly estava seminua, com a cabe�a mergulhada em um c�rrego, �s margens da estrada por onde os dois seguiam. A cal�a que usava foi achada a tr�s quil�metros do local.


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