As investiga��es de policiais civis de Juiz de Fora, na Zona da Mata, sobre uma suposta indu��o de um adolescente ao autoexterm�nio, pode apontar para uma situa��o ainda mais grave, de estupro de vulner�vel e c�rcere privado, praticado por um homem de 46 anos. O suspeito foi preso na segunda-feira depois de decretada sua pris�o pela Justi�a. Padrasto do rapaz, ele teria constrangido o enteado, que morreu depois de saltar do terra�o da casa onde morava ainda com sua m�e e a irm� de 12 anos.
De acordo com informa��es do jornal Tribuna de Minas, de Juiz de Fora, as apura��es da Delegacia Especializada de Atendimento � Mulher apontam que o suspeito agia de forma perversa e macabra, principalmente com os enteados. V�deos recuperados pela per�cia no celular do homem, revelam que o adolescente foi obrigado a fazer cenas prom�scuas, ficando apenas de calcinha e em posi��es constrangedoras, dando �nfase � sua genit�lia. Os �rg�os sexuais tamb�m s�o focados em outra grava��o perturbadora, com o jovem j� morto e costurado ap�s a necr�psia.
A delegada Ione Barbosa, respons�vel pelo caso, solicitou a pris�o tempor�ria do suspeito, que foi detido no im�vel em que morava com a fam�lia. Um enteado do homem, de 18 anos, que saiu de casa, em depoimento garantiu que seu padrasto dormia com sua irm�, de 12, todas �s noites. Por�m, m�e e filha defendem o suspeito, que exerceria um poder sobre elas, uma esp�cie de lavagem cerebral. A grande quantidade de calmantes encontrada na casa, levantou suspeita de que a mulher e a crian�a estaria sendo dopadas, para n�o reagirem aos abusos.
De acordo com as apura��es, o casal se conheceu depois que a mulher ficou vi�va, e passou a fazer dan�a de sal�o, tendo o suspeito como seu professor. Ao ser intimado, depois de uma den�ncia an�nima, de que ele teria induzido o enteado � morte, o homem foi ouvido, negou todas as acusa��es e afirmou que apenas protegia sua fam�lia, mantendo todos longe do conv�vio social.
De acordo com a delegada Ione Barbosa, as v�timas seriam agredidas f�sica e psicologicamente pelo padrasto e companheiro. “Ele tinha controle absoluto sobre elas.” Apesar de toda a experi�ncia profissional, a policial ficou chocada com o caso. “Ele gravou o adolescente em situa��es vexat�rias. Ele aparecia de calcinha, dan�ando, enquanto o investigado filmava. Em outros v�deos, o rapaz aparece totalmente dopado falando em promiscuidade. Diante disso, vimos a personalidade do homem, agressiva e conturbada, e requeremos a pris�o dele. O Minist�rio P�blico deu parecer favor�vel, e o juiz decretou a tempor�ria. Ele solto era uma amea�a �s testemunhas e � integridade f�sica da fam�lia.” O suspeito est� no Ceresp de Juiz de Fora � disposi��o da Justi�a.
De acordo com informa��es do jornal Tribuna de Minas, de Juiz de Fora, as apura��es da Delegacia Especializada de Atendimento � Mulher apontam que o suspeito agia de forma perversa e macabra, principalmente com os enteados. V�deos recuperados pela per�cia no celular do homem, revelam que o adolescente foi obrigado a fazer cenas prom�scuas, ficando apenas de calcinha e em posi��es constrangedoras, dando �nfase � sua genit�lia. Os �rg�os sexuais tamb�m s�o focados em outra grava��o perturbadora, com o jovem j� morto e costurado ap�s a necr�psia.
A delegada Ione Barbosa, respons�vel pelo caso, solicitou a pris�o tempor�ria do suspeito, que foi detido no im�vel em que morava com a fam�lia. Um enteado do homem, de 18 anos, que saiu de casa, em depoimento garantiu que seu padrasto dormia com sua irm�, de 12, todas �s noites. Por�m, m�e e filha defendem o suspeito, que exerceria um poder sobre elas, uma esp�cie de lavagem cerebral. A grande quantidade de calmantes encontrada na casa, levantou suspeita de que a mulher e a crian�a estaria sendo dopadas, para n�o reagirem aos abusos.
De acordo com as apura��es, o casal se conheceu depois que a mulher ficou vi�va, e passou a fazer dan�a de sal�o, tendo o suspeito como seu professor. Ao ser intimado, depois de uma den�ncia an�nima, de que ele teria induzido o enteado � morte, o homem foi ouvido, negou todas as acusa��es e afirmou que apenas protegia sua fam�lia, mantendo todos longe do conv�vio social.
De acordo com a delegada Ione Barbosa, as v�timas seriam agredidas f�sica e psicologicamente pelo padrasto e companheiro. “Ele tinha controle absoluto sobre elas.” Apesar de toda a experi�ncia profissional, a policial ficou chocada com o caso. “Ele gravou o adolescente em situa��es vexat�rias. Ele aparecia de calcinha, dan�ando, enquanto o investigado filmava. Em outros v�deos, o rapaz aparece totalmente dopado falando em promiscuidade. Diante disso, vimos a personalidade do homem, agressiva e conturbada, e requeremos a pris�o dele. O Minist�rio P�blico deu parecer favor�vel, e o juiz decretou a tempor�ria. Ele solto era uma amea�a �s testemunhas e � integridade f�sica da fam�lia.” O suspeito est� no Ceresp de Juiz de Fora � disposi��o da Justi�a.