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Estado de Minas

Protesto amea�a atendimentos nas UPAs de BH nesta ter�a-feira

Trabalhadores v�o fazer paralisa��o de cinco horas de 7h at� 12h. Eles garantem escala m�nima e somente casos de urg�ncia e emerg�ncia ser�o atendidos. Prefeitura de BH orienta que usu�rios que n�o estejam em estado grave procurem unidades b�sicas de sa�de


postado em 29/01/2018 18:42 / atualizado em 29/01/2018 19:09

Gladyston Rodrigues/EM/DA Press(foto: Protesto acontecerá em todas as Unidades de Pronto Atendimento da capital)
Gladyston Rodrigues/EM/DA Press (foto: Protesto acontecer� em todas as Unidades de Pronto Atendimento da capital)
Somente os casos de urg�ncia e emerg�ncia dever�o ser atendidos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Belo Horizonte nesta ter�a-feira. Os funcion�rios e m�dicos prometem uma paralisa��o de cinco horas durante a manh�. O principal protesto da categoria � em rela��o a seguran�a. Diante da amea�a, a Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA) recomenda que os usu�rios s� procurem as UPAs em caso de urg�ncia e emerg�ncia. Caso contr�rio, devem procurar atendimento nas unidades b�sicas do Sistema �nico de Sa�de (SUS) que estar�o abertas.

Os trabalhadores est�o em negocia��o permanente com a Prefeitura. Eles avisaram sobre a paralisa��o com 48 horas de anteced�ncia. A administra��o municipal afirma que recomendou uma escala suficiente para atender os casos de urg�ncia e emerg�ncia. “O servi�o de urg�ncia n�o pode paralisar as atividades. Fizemos reuni�es tratando deste assunto na mesa de negocia��o permanente com os trabalhadores e os sindicatos. Uma coisa que refor�amos � a import�ncia de garantir o atendimento de urg�ncia e emerg�ncia”, afirma Suzana Rates, gerente de urg�ncia e emerg�ncia da secretaria municipal de sa�de.

A gerente orienta que os usu�rios devem evitar procurar as UPAs nesta ter�a-feira caso n�o necessitem de atendimentos de urg�ncia e emerg�ncia. “Os pacientes que n�o forem de urg�ncia, pedimos para evitar de ir na unidade para n�o tumultuar. Quem puder, deve procurar o centro de sa�de refer�ncia da regi�o para avalia��o”, concluiu Suzana Rates.

Os trabalhadores v�o protestar para pedir mais seguran�a. O ato foi convocado pelos sindicatos De dos Servidores P�blicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), e Sindicato dos M�dicos de Minas Gerais (Sinmed-MG), e o Conselho Municipal de Sa�de. Os �rg�os afirmam que de junho de 2017 a janeiro deste ano foram registrados 309 epis�dios de viol�ncia. Por isso, pedem um plano de seguran�a para as Upas e todas undiades de atendimento b�sico, implanta��o de sistema de seguran�a eletr�nico com c�meras de monitoramento, presen�a de seguran�as em tempo integral nas UPAs e nas unidades b�sicas e retorno de porteiros e vigias nos centros de sa�de.

Os sindicatos afirmaram que a paralisa��o ter� in�cio 7h e tem previs�o para ser finalizado 12h. Os atendimentos ser�o realizados em escala m�nima. Somente os casos considerados “amarelo, laranja e vermelho” ser�o atendidos.

Posi��o da prefeitura

Sobre a reivindica��o da categoria em rela��o a seguran�a, a prefeitura informou que j� negocia com os trabalhadores e que a quest�o � complexa. “� muito al�m dos pr�prios trabalhadores, envolve a seguran�a da cidade, dos usu�rios, do cidad�o, de todos. O foco da secretaria � visando uma seguran�a para todos, trabalhadores usu�rios, e at� o patrim�nio. Estamos estreitando com a guarda e com a secretaria de seguran�a e realizando um trabalho com a guarda com treinamento com funcion�rios na UPA Noroeste e que vai estender para as demais unidades. A guarda j� vem refor�ando o patrulhamento nas regi�es Oeste, Barreiro, e Noroeste, e isso vem sendo estendido para Pampulha e Venda Nova”, disse a gerente.


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