
Entre as medidas solicitadas pela institui��o, um cadastro dos atingidos pela falta de �gua dever� ser feito para que essas pessoas possam receber �gua pot�vel at� que o servi�o de abastecimento seja regularizado. O MPMG quer que a Anglo American contenha, imediatamente, o vazamento das subst�ncias do mineroduto e que a empresa, em um prazo de 72 horas, destine um lugar adequado para os poluentes. Sete quil�metros dos dois rios – Casca e Santo Ant�nio – foram afetados.
Segundo o ajuizamento feito pelo MPMG, a Anglo American, caso a Justi�a d� como procedente o pedido das promotorias, dever� ser responsabilizada integralmente pelos danos, tanto ao meio ambiente quanto � sa�de e aos consumidores do servi�o de abastecimento de �gua. A Copasa tamb�m dever� ser indenizada.
Ainda de acordo com o Minist�rio P�blico, se a Justi�a considerar plaus�veis os pedidos da institui��o, a Anglo American dever� custear a realiza��o de uma auditoria para que um relat�rio seja emitido com informa��es sobre n�veis de polui��o e degrada��o ambiental provocados pelo rompimento. No documento, tamb�m dever�o constar as condi��es de opera��o e manuten��o de equipamentos, sistemas de controle de polui��o e medidas de repara��o.
ABASTECIMENTO Moradores de Santo Ant�nio do Grama poder�o ter o abastecimento de �gua normalizado nesta quarta-feira. De acordo com a Copasa, uma adutora provis�ria ser� instalada pela manh� no C�rrego do Salgado e, segundo a companhia, o prazo � de oito horas at� a normaliza��o do servi�o. Al�m dessa forma de capta��o, em tr�s dias ser� constru�da uma adutora no subsolo que ligar� as �guas do c�rrego � Esta��o de Tratamento de �gua da cidade. A Anglo American arcar� com as obras.
* Sob supervis�o da editora Liliane Corr�a
