
Um inc�ndio em vegeta��o colocou em risco planta��es de caf� nas fazendas Maca�ba e S�o Jos� dos Verdes, no Distrito de Amanhece, em Araguari, no Tri�ngulo Mineiro. Uma guarni��o do Corpo de Bombeiros da cidade seguiu para o local, depois que funcion�rios das propriedades rurais constataram o fogo.
Os sargentos bombeiros Guedes, Marques e Silveira realizaram o combate inicial de forma a evitar que as chamas se alastrassem em dire��o �s planta��es de 5000 mil p�s de caf�. O propriet�rio das fazendas, com um trator e empregados ajudaram no combate ao inc�ndio.
Depois de quatro horas de trabalho os bombeiros conseguiram controlar as chamas. Apesar do tempo seco e quente, as pastagens ainda est�o verdes, o que evitou maiores danos, j� que as labaredas atingiram cerca de dois metros. Foram queimados cinco hectares aproximadamente de �reas nas duas fazendas.
No per�odo de estiagem, o risco de inc�ndios em vegeta��o cresce a partir de julho no estado, quando a umidade relativa do ar fica muito baixa. Al�m da devasta��o de matas, muitas delas em �reas de preserva��o ambiental, os inc�ndios florestais podem causar interrup��es no fornecimento de energia el�trica para os consumidores, com danos nas redes de distribui��o.
No ano passado, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), at� o come�o de julho ocorreram 880 focos de inc�ndios em Minas Gerais. Sem d�vida, a situa��o se agravou no segundo semestre, quando a vegeta��o j� estava bastante seca. Somente na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, uma sequ�ncia de inc�ndios destruiu boa parte do Parque do Rola Mo�a.
As principais causas de inc�ndios florestais s�o a queima preparat�ria de pastos e de terrenos para plantio, especialmente em per�odos de altas temperaturas e baixa umidade do ar, al�m de fogo em lixo, tocos de cigarros jogados em beiras de estradas, atingindo a vegeta��o seca, e descargas atmosf�ricas.
As queimadas devem ter autoriza��o do IEF (disque 0800 283 2323), Ibama ou �rg�os competentes e de forma controlada, com a constru��o de aceiros e barreiras que impe�am a propaga��o das chamas. O aceiro pode ser feito por meio de valas ou da limpeza do terreno, de modo a obstruir a passagem do fogo.
Ainda como medidas preventivas, n�o se deve jogar pontas de cigarro pr�ximo a qualquer tipo de vegeta��o; apagar com �gua o resto do fogo em acampamentos para evitar que o vento leve as brasas para a mata; n�o realizar queimadas a menos de 15 metros de rodovias, de ferrovias e do limite das faixas de seguran�a das linhas de transmiss�o e distribui��o de energia el�trica. Em caso de inc�ndios, o Corpo de Bombeiros (193) ou as brigadas volunt�rias de combate a inc�ndios florestais devem ser avisados o mais depressa poss�vel.
Os sargentos bombeiros Guedes, Marques e Silveira realizaram o combate inicial de forma a evitar que as chamas se alastrassem em dire��o �s planta��es de 5000 mil p�s de caf�. O propriet�rio das fazendas, com um trator e empregados ajudaram no combate ao inc�ndio.
Depois de quatro horas de trabalho os bombeiros conseguiram controlar as chamas. Apesar do tempo seco e quente, as pastagens ainda est�o verdes, o que evitou maiores danos, j� que as labaredas atingiram cerca de dois metros. Foram queimados cinco hectares aproximadamente de �reas nas duas fazendas.
No per�odo de estiagem, o risco de inc�ndios em vegeta��o cresce a partir de julho no estado, quando a umidade relativa do ar fica muito baixa. Al�m da devasta��o de matas, muitas delas em �reas de preserva��o ambiental, os inc�ndios florestais podem causar interrup��es no fornecimento de energia el�trica para os consumidores, com danos nas redes de distribui��o.
No ano passado, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), at� o come�o de julho ocorreram 880 focos de inc�ndios em Minas Gerais. Sem d�vida, a situa��o se agravou no segundo semestre, quando a vegeta��o j� estava bastante seca. Somente na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, uma sequ�ncia de inc�ndios destruiu boa parte do Parque do Rola Mo�a.
As principais causas de inc�ndios florestais s�o a queima preparat�ria de pastos e de terrenos para plantio, especialmente em per�odos de altas temperaturas e baixa umidade do ar, al�m de fogo em lixo, tocos de cigarros jogados em beiras de estradas, atingindo a vegeta��o seca, e descargas atmosf�ricas.
As queimadas devem ter autoriza��o do IEF (disque 0800 283 2323), Ibama ou �rg�os competentes e de forma controlada, com a constru��o de aceiros e barreiras que impe�am a propaga��o das chamas. O aceiro pode ser feito por meio de valas ou da limpeza do terreno, de modo a obstruir a passagem do fogo.
Ainda como medidas preventivas, n�o se deve jogar pontas de cigarro pr�ximo a qualquer tipo de vegeta��o; apagar com �gua o resto do fogo em acampamentos para evitar que o vento leve as brasas para a mata; n�o realizar queimadas a menos de 15 metros de rodovias, de ferrovias e do limite das faixas de seguran�a das linhas de transmiss�o e distribui��o de energia el�trica. Em caso de inc�ndios, o Corpo de Bombeiros (193) ou as brigadas volunt�rias de combate a inc�ndios florestais devem ser avisados o mais depressa poss�vel.